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Copa: camaronês Embolo decide vitória da Suíça sobre seu país natal

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Duelo em Al Wakrah abriu Grupo G, o mesmo do Brasil

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No duelo que abriu a chave brasileira na Copa do Mundo do Catar, melhor para a Suíça. Nesta quinta-feira, 24, os suíços derrotaram Camarões por 1 a 0 no Estádio Al Janoub, em Al Wakrah, pelo Grupo G da competição.

Curiosamente, o gol da vitória europeia saiu dos pés de um atacante nascido no país adversário. Breel Embolo é natural de Yaoundé, capital camaronesa, de onde saiu aos cinco anos, com a mãe, para viver na França e, no ano seguinte, na Suíça. O jogador se naturalizou em 2014, ano em que estreou na equipe profissional do Basel, time da cidade suíça onde foi morar.

O triunfo manteve a escrita suíça de não perder na primeira rodada de uma Copa desde 1966, na Inglaterra. De lá para cá, são quatro empates e, agora, três vitórias. O país não esteve presente nos Mundiais de 1970 a 1990, 1998 e 2002. Os Leões Indomáveis (como é conhecida a seleção de Camarões), por outro lado, sofreram a oitava derrota consecutiva em um Mundial. A última vez que os africanos saíram de campo vitoriosos na competição foi há 20 anos, no Japão.

Os suíços têm o Brasil como próximo adversário, na segunda-feira, 28, às 13h, no Estádio 974, em Doha. No mesmo dia, mas às 7h, Camarões encara a Sérvia, novamente no Al Janoub.

Leões dominam primeiro tempo

A bola longa foi a arma de Camarões para comandar o primeiro tempo. Os Leões Indomáveis criaram as duas melhores chances e obrigaram os suíços a terem de se arriscar e abrirem mão da paciência, principalmente nos 15 minutos que antecederam o intervalo. Os africanos finalizaram a etapa inicial com mais posse (45% a 44%), depois de ficarem a maior parte do tempo atrás na estatística.

A primeira oportunidade camaronesa foi aos nove minutos. Bryan Mbeumo recebeu do volante Martin Hongla pela esquerda, entrou na área e bateu cruzado, em cima do goleiro Yann Sommer. No rebote, quase na marca do pênalti, o também atacante Karl Toko Ekambi chutou de primeira, mas por cima. Aos 13, após outro lançamento, o atacante Eric Maxim Choupo-Moting tomou do zagueiro Manuel Akanji na intermediária e disparou pela esquerda, em direção ao gol, mas o arremate saiu fraco, na saída de Sommer.

A Suíça, por sua vez, mostrou dificuldades para chegar ao último terço do campo. Apenas aos 39 minutos é que Embolo invadir a área, pela esquerda, com a finalização travada por Jean-Charles Castelletto, que desviou pela linha de fundo. Na cobrança do escanteio pelo atacante Ruben Vargas, o também zagueiro Nico Elvedi cabeceou rente à trave direita. Foi também pelo alto e de cabeça, após mais um tiro de canto, que Akanji ficou no quase, nos acréscimos.

Gol precoce inverte cenário

Na volta do intervalo, porém, o jogo mudou. Tudo porque, já na primeira finalização em direção à meta camaronesa, os suíços abriram o placar. Aos dois minutos, o volante Remo Freuler lançou Xherdan Shaqiri na esquerda. O meia cruzou de primeira e rasteiro para Embolo, livre, concluir para as redes. Nascido em Camarões, o camisa 7 não comemorou o gol.

A mudança no placar deixou o confronto mais franco. Aos 11 minutos, Choupo-Moting escapou de Akanji pela direita e finalizou rente à linha de fundo, dentro da área, parando em Sommer. Aos 20, foi a vez de Andre Onana, goleiro camaronês, trabalhar. Em lance semelhante ao do primeiro gol, o lateral Silvan Widmer cruzou pela direita e Vargas chegou batendo na área, para boa defesa do camisa 23 dos Leões Indomáveis.

O cenário se inverteu em relação à primeira etapa. Se Camarões teve de recorrer à paciência da troca de passes, a Suíça apostou nas bolas lançadas às costas da defesa e esteve mais perto do segundo gol que os africanos do empate. Aos 36 minutos, o volante Fabian Rieder recebeu na esquerda e cruzou rasteiro. O zagueiro Nicolas N’Koulou se antecipou a Onana para cortar e quase marcou contra. Aos 43, o volante Granit Xhaka soltou a bomba da entrada da área e parou no goleiro camaronês. Nos acréscimos, o atacante Haris Seferovic ainda teve uma última oportunidade, mas o chute próximo à marca do pênalti explodiu em Castelletto.

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