12 de maio de 2021
O Globo
Chefe da Anvisa diverge de Bolsonaro sobre vacina e cloroquina
Durante depoimento à CPI da Covid, o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, divergiu do presidente Jair Bolsonaro em questões que envolvem vacinação, isolamento social e uso de máscara. Barra Torres também afirmou que pesquisas atuais vão contra a possibilidade do uso da cloroquina no tratamento do novo coronavírus e o medicamento deve ficar fora do tratamento precoce, como Bolsonaro defendeu diversas vezes. Ao comentar declarações do presidente contra a vacina chinesa CoronaVac, o chefe da Anvisa disse que isso gera uma guerra política e “não ajuda”.
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O Estado de S. Paulo
Senadores atribuem orçamento secreto a razões de segurança
Em respostas por escrito a questionamentos feitos com base na Lei de Acesso à Informação, 20 senadores alegaram “segurança de Estado” e até “risco a sua honra e de sua família” para esconder ofícios enviados por eles ao governo para direcionar recursos do orçamento secreto de R$ 3 bilhões criado por Jair Bolsonaro. As reportagens do Estadão têm como base 101 documentos nos quais parlamentares indicam ao Ministério do Desenvolvimento Regional onde querem aplicar os recursos liberados pelo governo. Apesar de os senadores admitirem e até justificarem a necessidade de sigilo, Bolsonaro negou ontem a existência do orçamento secreto.
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Folha de S. Paulo
PF pede ao Supremo aval para investigar decisões de Toffoli
A Polícia Federal encaminhou ao Supremo Tribunal Federal um pedido de abertura de inquérito para investigar supostos repasses ilegais ao ministro Dias Toffoli.
O pedido tem como base o acordo de colaboração premiada de Sérgio Cabral.
Segundo informações obtidas pelo Painel, o ex-governador do Rio afirma que Toffoli recebeu R$ 4 milhões para favorecer dois prefeitos fluminenses em processos no Tribunal Superior Eleitoral.
Toffoli foi ministro da corte de 2012 a 2016, tendo sido presidente de maio de 2014 a maio de 2016.
Os pagamentos, diz Cabral, teriam sido realizados nos anos de 2014 e 2015 e operacionalizados por Hudson Braga, ex-secretário de Obras do Rio de Janeiro.
Os repasses, na versão do delator, teriam envolvido o escritório da mulher de Toffoli, a advogada Roberta Rangel.
O ministro diz não ter conhecimento dos fatos mencionados e que jamais recebeu os supostos valores ilegais.
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