sexta-feira, 29

de

março

de

2024

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O Brasil como nos parece

Arranha-céu sem elevador

No mundo real, o otimismo tem prazo de validade

A urgência em democratizar o conhecimento

Perder faz parte. Não estar bem é normal. Acontece

De 1822 a 2022 – Duzentos anos de independência! (?)

Observando o quadro constatam-se aspectos que denunciam o que de fato estava em jogo nos albores da nova nação

O melhor discurso

O presidente que sai reúne as condições de liderar a direita ou outros o farão?

A igualdade é para todos?

A ausência de igualdade de condições se apresenta hoje em várias esferas pelo Brasil como um todo

Os dois lados da moeda do conceito ESG

O paradoxo é que não há escassez de recursos fósseis no planeta

Da brevidade do ano

O que temos decidido fazer de nossa vida?

De 1822 a 2022, e daí? ‘Tudo como dantes, no quartel-general em Abrantes’

Duzentos anos de violências, de cerceamentos contra as mulheres, contra os seres humanos de orientação homoafetiva

O mercado não é o vilão, mas sim, os (ineficazes) gastos públicos

É no mercado que se realiza a troca de fluxos financeiros oriundos da economia real

Xenofobia do bem

Imbecis e covardes há em todo o lugar, temos os nossos e até nas Forças Armadas os há

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