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Auxílio emergencial catarinense será pago por meio do cartão entregue pelos Cras

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Reforço contempla 3 parcelas de R$ 300 para pessoas em situação de vulnerabilidade e desempregados

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O Governo do Estado entregou, nesta quarta-feira, 26, uma série de projetos para apreciação da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc). Entre as propostas estão a criação do SC Mais Renda, que é um auxílio emergencial para famílias catarinenses, a destinação de R$ 100 milhões ao enfrentamento à estiagem, uma alteração na Constituição do Estado para facilitar a transferência de recursos para os municípios e a chamada PEC da Inovação, que incentiva o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológica.

 

 

 

 

“O SC Mais Renda vai garantir R$ 900 para até 67 mil famílias catarinenses não contempladas pela ajuda federal, divididos em três parcelas. É um auxílio que virá em boa hora e traz dignidade para quem teve a sua renda afetada pela pandemia”, avalia o governador Carlos Moisés. Ele esteve representado, no ato, pelo chefe da Casa Civil, Eron Giordani.

 

 

 

 

Giodani explicou como se dará a logística para repassar os valores do SC Mais Renda. “Nós vamos entregar um cartão para as pessoas através dos Cras de cada Município. Optamos pelos Cras (Centros de Referência de Assistência Social) porque os bancos já têm filas enormes, imagine colocar essas 66 mil pessoas nos bancos para buscar os valores”, explicou. Ele não disse, contudo, quando esse trabalho vai começar. As Secretarias de Assistência Social dos Municípios, no entanto, já controlam o CadÚnico, cadastro que deve ser usado para identificar as famílias necessitadas que podem ser beneficiadas.

 

 

 

O reforço financeiro contempla três parcelas de R$ 300 para pessoas em situação de vulnerabilidade e desempregados que atuavam nos setores mais afetados pela pandemia de covid-19.

 

 

 

 

BENEFICIADOS

Podem ser contempladas famílias registradas no Cadastro Único (CadÚnico) e também no Benefício de Prestação Continuada (BPC), que não receberam nenhum auxílio do Governo Federal, além de pessoas desempregadas nos setores ligados à alimentação, alojamento, promoções, eventos e turismo. Além desses grupos, o Governo do Estado incluiu no pacote pessoas que trabalhavam no transporte coletivo e que perderam seus empregos.

 

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