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“As ONGs não vão assumir responsabilidade que não é delas”, diz vereadora de Canoinhas

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Tatiane Carvalho é voluntária da causa animal e criticou edital que torna trabalho inviável

NÃO DÁ

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Vereadora Tatiane Carvalho (MDB) não vê como viável concorrer ao edital que vai liberar R$ 60 mil por um ano dos recursos públicos para atendimento a cães e gatos de rua de Canoinhas. Segundo o edital, com este valor, a entidade selecionada terá de contratar funcionário e manter os animais com alimentação, remédios, atendimento médico veterinário etc.

Segundo a vereadora, com este valor não é possível manter nem a ração dos animais. “Fico muito feliz que a causa animal está sendo vista, mas este edital, e com este objeto que está aqui não vai ter inscrito”. Isso porque, segundo Tatiane, as duas entidades ligadas a causa animal de Canoinhas, a ONG Anjos de Patas e o Grupo Resgates, não vão se inscrever com as cláusulas ora estabelecidas. “Isso aqui é jogar a responsabilidade do Município para cima das ONGs”, diz Tatiane ao se referir a um termo de ajuste de conduta assinado pelo Município junto ao Ministério Público para apresentar alternativas para reduzir a população de animais de rua.

A vereadora lembra que se for cumprir o edital à risca, em uma primeira saída pelas ruas da cidade já vai encontrar pelo menos 100 cães de rua. O edital exige um espaço adequado para acolher os animais. Ainda inclui despesas com mão de obra, como um indispensável médico veterinário. “Com R$ 5 mil por mês eu não consigo nem manter a ração dos cães de rua de Canoinhas”, conclui a vereadora e voluntária do Grupo Resgates.

Tatiane leu uma carta assinada em conjunto pela ONG Anjos de Patas e Grupo Resgates pedindo que o Município reveja o edital. “Com todo o respeito, isso aqui é jogar a responsabilidade pelo que o Município já está condenado nas costas das ONGs”, afirmou. Na carta, os voluntários pedem que o dinheiro seja investido na microchipagem e castração dos animais, demanda antiga dos grupos de resgate. Com a microchipagem seria possível identificar os tutores de cães e gatos abandonados, o que obrigaria os tutores a assumir a responsabilidade pelos bichos.




MARIO MOTA

A coluna errou ao atribuir aos vereadores a responsabilidade por redigir projetos a serem submetidos ao edital lançado pelo deputado estadual Mario Mota. Isso cabe ao Município, porém, pode ser feito também por organizações sociais, associações e ONGs do Município. Projetos que tenham custo ou contrapartida por parte do município somente podem ser propostos pelo executivo.



FOI ATRÁS

Mesmo assim, o vereador André Ramon Flenik (Podemos) se interessou pelo assunto e deve propor, por meio do Executivo, dois projetos que preveem a construção de novas salas de aula no CEI de Rio dos Pardos e aquisição de equipamentos de radiocomunicação digital para o Corpo de Bombeiros. O limite dos projetos é de R$ 100 mil.





VALETÃO

O vereador Maurício Zimmermann (PL) está requerendo que a Casan realize uma vistoria na tubulação do esgoto da rua Eugênio de Souza, próximo ao Valetão, para avaliar a situação da coleta de esgoto. Segundo ele, a rede de esgoto e a parte pluvial pode ser comprometida, causando desconforto aos moradores e comprometendo a qualidade do ambiente local. “Caso seja identificada a necessidade de reparos, solicito que sejam realizados rapidamente, para restaurar a eficiência do sistema de esgoto e eliminar o odor desagradável das bocas de lobo próximas”.



TRANSPARÊNCIA

Banner divulgado pela prefeitura de Irineópolis/Reprodução

O vereador Osmar Oleskovicz aproveitou a baixa nota de Canoinhas em um índice de transparência recém-divulgado pelo Tribunal de Contas para novamente bater na prefeita Juliana Maciel Hoppe (PL). “Devem estar escondendo algumas coisas que não informam no site”, alfinetou.

A propósito, no mesmo ranking, Irineópolis teve nível ouro de transparência, com 91,49% dos itens de transparência preenchidos. Major Vieira teve 76,9% do portal da transparência bem avaliado. Canoinhas teve somente 25,69% do site bem avaliado. Segundo Oleskovicz, no ano passado, sob a gestão de Willian Godoy (PSD), mesmo com todo o tumulto “de prisões”, 85% do site foi bem avaliado.

Godoy endossou as palavras de Oleskovicz e cobrou mais transparência. “Que coloquem a mão na consciência e parem de fazer nós passarmos vergonha”.




A PROPÓSITO

O índice de transparência do site da Câmara de Vereadores de Canoinhas é de 62%, segundo o mesmo índice.







SC 120

O vereador Mauricio Zimmerman (PL) está solicitando a celebração de um convênio entre os municípios pelos quais a SC 120 passa, por meio de uma cooperação para a realização de ações que promovam a infraestrutura, a conservação e manutenção da rodovia. O vereador pede que o Estado articule esse convênio.



HOMENAGEM

O agricultor com o deputado Fernando Kreiling/Divulgação

Na segunda-feira, 20, o agricultor de Major Vieira, Lourival Ruthes, recebeu a Comenda do Legislativo Catarinense entregue pelo deputado estadual Fernando Kreiling em sessão solene na Assembleia Legislativa de Santa Catarina.

O deputado escreveu nas suas redes sociais: “Lourival, é agropecuarista desde os 10 anos, quando começou na lavoura a sua carreira de sucesso. Formado em administração, tem dedicado à sua vida a plantação de soja, milho, trigo, feijão e criação de gado do corte. Além do belo trabalho no campo, Lourival se destaca pela ajuda a sua comunidade, auxiliando aqueles que mais precisam mesmo sem nunca ter exercido um cargo político. Parabéns Lourival, seu trabalho e sua dedicação à comunidade hoje foram reconhecidos pelo parlamento catarinense”.




CUSTA RESOLVER?

Há anos o som das transmissões das sessões da Câmara de Vereadores de Bela Vista do Toldo vem apresentando problemas que inexplicavelmente são ignorados por quem cuida das transmissões. Do nada o som sobe absurdamente, se tornando incompreensível. Mais abruptamente, o som desce, tornando a compreensão ainda mais difícil. Todo mundo se assusta, menos quem deveria se preocupar com o problema. Repito, há anos!




CALAMIDADE

Divulgação

As empresas localizadas nos municípios com decreto de calamidade pública poderão optar pela suspensão do recolhimento do FGTS durante o período de quatro meses. A informação foi confirmada pelo deputado federal Jorge Goetten nesta quarta-feira, 22, em agenda com o Secretário Nacional de Proteção ao Trabalho, Carlos Gonçalves Júnior, em Brasília.

Segundo o deputado, a medida vem para dar um fôlego aos empresários, principalmente aos pequenos negócios. “O Alto Vale está embaixo d’água. As empresas que desejarem vão ter esse intervalo no recolhimento, enquanto recuperam o seu lucro, e depois podem parcelar em até 6 vezes o pagamento. Ou seja, em nada prejudica o trabalhador, que vai ter assegurado o Fundo de Garantia”, explica.

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