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Advogado três-barrense é um dos responsáveis por negociar maior transação tributária do Paraná

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Soma de R$ 23 milhões em dívidas do FGTS serão pagos em uma única parcela pela empresa que ele representa

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Um advogado três-barrense integra atualmente a equipe que trabalha no caso de uma das maiores recuperações judiciais da história do Paraná. Natural de Três Barras, mas trabalhando atualmente em Campo Largo (PR), o dr Felipe Matheus Quege foi um dos responsáveis por conseguir aquela que hoje é considerada a maior transação tributária do Estado, no valor de R$ 23 milhões.

“O processo da recuperação judicial está funcionando desde 2016, então é a mais antiga do Estado do Paraná, e a transação das dívidas tributárias está em negociação há três anos. O valor é de R$ 30 milhões, mas conseguimos um desconto, fechando em R$ 23 milhões”, comentou o advogado.

Segundo Quege, a empresa que representa pagará o valor, que é relativo a dívidas de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em uma única parcela, à vista. “O valor irá direto para as contas dos trabalhadores, que não recebiam o FGTS desde os anos 2000”, informou.

Além disso, outra conquista para a empresa que Quege representa, junto de outros profissionais, é a redução da dívida tributária. “Estamos conseguindo reduzir o valor que já estava em mais de R$ 1 bilhão para cerca de R$ 120 milhões, que serão parcelados em 120 vezes”, afirmou.

Para o advogado, todo o processo tem exigido dele e da equipe um intenso planejamento estratégico. “Nós conseguimos aproveitar diversos benefícios que vieram com inovação legislativa em 2022 e 2023, que podemos aplicar no caso, que além de ter valores expressivos, é também um caso de vanguarda, por isso temos de ter atenção redobrada”, disse o advogado que é filho do ex-prefeito de Três Barras, Elói Quege, e da atual prefeita, Ana Claudia Quege.

Segundo ele, a maior dificuldade até o momento foi compreender toda a situação que envolve valores altos, imóveis, garantias, descontos, diferentes tipos de dívida, diferentes tipos de parcelas e pagamentos. “Muitos profissionais que estavam conosco no início das negociações já não estão mais no caso, porque temos ciência de que seria necessário, no mínimo um mês, para que profissionais que entrassem no caso compreendessem todo o contexto”, comentou.

A empresa tem atuação em três Estados diferentes, o que implica no contato direto com sindicatos distintos, assim como com advogados e juízes de várias cidades. “Foi um trabalho hercúleo, que contou com o auxílio de muitas pessoas para chegar no âmbito em que se encontra atualmente”, comemorou o advogado três-barrense.

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