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A um ano das eleições, a aposta para as prefeituras da região de Canoinhas

Imagem:Arquivo

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Grande dúvida é saber do poder de influência dos presos pelo Gaeco

EXPECTATIVA

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COLUNA DE DOMINGO Estamos a um ano da eleição municipal de 2024. Para mim, a grande dúvida que se apresenta é o quanto os presos pelas operações Mensageiro e Et Pater Filium vão influenciar no processo, quando não (tudo pode acontecer neste País) eles mesmos serão candidatos. Quem duvida, é louco, já diz o ditado bem regional. De qualquer forma, em menor ou maior grau, eles terão, sim, influência sobre o eleitorado.

Em Canoinhas está claro que Juliana Maciel Hoppe será candidata a reeleição, desta vez pelo PL. Apesar de muita gente dentro do partido torcer o nariz para sua presença, na hora do vamos ver a tendência é que todos peguem juntos com o objetivo de elegê-la. O partido precisa somar outras siglas, até pra não ter as dificuldades que Juliana tem na atual gestão para emplacar seus projetos na Câmara. Se não tiver essa visão vai colocar o projeto de reeleição em risco.

O MDB, conforme a entrevista postada ontem aqui na coluna, vai de cabeça de chapa, provavelmente com Beto Faria. Chance de corrigir uma injustiça, nas palavras do presidente da sigla, Paulinho Basilio, já que o eleitorado não deu a reeleição a Faria em 2016 para eleger Beto Passos.

O Progressistas deve lançar Ivan Krauss, que não aceita ir de vice, mas que se viu em uma situação delicada ao ver Juliana indo para o PL, partido de Jair Bolsonaro, que ele teve como um norte para sua campanha em 2020.

O PT, pode ser, lance um nome, que pode ser Andrey Watzko, ou não. Fato é que o partido não vai deixar passar em branco a onda Lula, que já ajudou muitos desconhecidos a se eleger mesmo em recantos reconhecidamente bolsonaristas como Canoinhas.

O PSD, que tem uma militância grande na cidade, por óbvio não ficará de fora do pleito. E ainda tem Norma Pereira, do Podemos. As demais siglas tendem a orbitar em torno desses citados.

Em Três Barras, Ana Claudia Quege (Progressistas) é o principal nome. Até mesmo Marco Antonio de Souza (MDB), que ficou em terceiro lugar na eleição passada, passou para o seu lado e está trabalhando na assessoria jurídica da prefeita. Gilson Nagano (PL), o segundo colocado, está inelegível. Quem deve concorrer contra a prefeita? Laudecir Gonçalves (PL) é a alternativa mais evidente, mas ele mesmo não se agrada muito dessa possibilidade temendo não ter militância.

Em Bela Vista do Toldo, uma articulação que tem Adelmo Alberti como arquiteto tenta emplacar um nome de sua confiança. Gilvane Machado (UB) é nome natural por já estar no cargo, mas há a possibilidade de a ex-primeira dama Maria Emilia Alberti concorrer. Do lado da oposição, Carlinhos Schiessl (PSD) é o nome mais óbvio.

Major Vieira tende a ter um candidato do MDB, Hélio Schroeder, concorrendo contra o primo, o atual prefeito Edson Schroeder (PT).

Claro, tem muita coisa para rolar ainda. Mas as pedras foram lançadas. Que comecem os jogos.

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