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Dive-SC orienta municípios a reduzir intervalo entre vacinas da AstraZeneca

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Intervalo que era de 12 semanas passou para 10 semanas, sem prejuízo para a vacinação

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As secretarias municipais de saúde podem antecipar o intervalo de aplicação da segunda dose (D2), da vacina do laboratório AstraZeneca/Fiocruz, para 10 semanas. A medida foi pactuada em CIB para organizar o processo de vacinação, a fim de evitar o atraso no período recomendado para a aplicação das doses deste fabricante, que é de até 12 semanas.


Desta forma, desde o dia 5 de julho, os municípios catarinenses estão autorizados a agendar a segunda dose da vacina deste fabricante para um período a partir de 10 semanas (70 dias) da primeira dose, com limite máximo de 12 semanas (84 dias), sem prejuízo para a vacinação.

NOVAS DOSES

O Governo de Santa Catarina começou a distribuição das mais de 157 mil doses de vacina que chegaram ao Estado, ainda na manhã de sexta-feira, 9. Foram enviadas para as 17 centrais regionais, para entrega aos municípios, metade das doses recebidas da vacina CoronaVac (17.200) para aplicação da primeira dose (D1). A outra metade ficará armazenada na Rede de Frio Estadual para garantir a aplicação da segunda dose (D2) no intervalo adequado de 28 dias. Com relação às vacinas Pfizer, todas as doses recebidas nesta remessa (122.850) serão para aplicação da D1.

Foram encaminhadas, também nesta distribuição, 58.250 doses do laboratório AstraZeneca/Fiocruz e 34.000 doses do laboratório Sinovac/Butantan aos municípios para aplicação da segunda dose (D2).

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