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Mortes de Bruno Covas e Eva Wilma e terras com registro irregular em áreas protegidas em destaque nesta segunda-feira

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17 de maio de 2021

 

 

O Globo

Terras com registro irregular em áreas protegidas crescem 56% em dois anos

Um servidor de uma unidade de conservação em Rondônia prepara-se para uma nova operação contra a grilagem. Ele, que pede anonimato para sua proteção, percorrerá 100 quilômetros em um terreno acidentado, o que fará a viagem durar 20 horas. À sua frente, pretende encontrar criminosos que desmatam até 50 hectares de floresta e vendem a terceiros — estes, desavisados de que o território é protegido por lei. Cenas como esta, que alarmam ambientalistas e a comunidade internacional, tornaram-se mais comuns. De janeiro a 2019 a dezembro de 2020, a área dentro de terras indígenas, parques e estações ecológicas com registros irregulares no Cadastro Ambiental Rural (CAR) aumentou 56%, segundo levantamento inédito do Instituto Socioambiental (ISA).

 

 

 

 

 

  • Obituário – Bruno Covas, prefeito de São Paulo, aos 41 anos
  • Verbas ‘paralelas’ irrigaram órgãos ligados ao Centrão
  • Carro invade restaurante e mata idoso na orla de Copacabana
  • Agronegócio e mineração lideram investimentos
  • Brasil trava negociações para mercado que reduz emissões
  • Ataques de Israel matam 42 no dia mais violento do conflito com Hamas
  • Vacinados poderão visitar paciente com Covid no Rio
  • Governo do Rio quer mudar regras de fundos exclusivos para reforçar caixa
  • O adeus a Eva Wilma- Arte, militância e doçura

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Estado de S. Paulo

Prefeito de São Paulo, Bruno Covas morre no auge da carreira e da vida

O prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), morreu na manhã de ontem, aos 41 anos, por complicações de um agressivo câncer no sistema digestivo. Seu corpo foi velado por familiares e amigos mais próximos no saguão da Prefeitura, onde foi celebrada uma missa transmitida pela internet. De lá, seguiu em cortejo em carro aberto do Corpo dos Bombeiros por algumas das principais vias da cidade, onde foi aplaudido pela população. Depois, foi enterrado em Santos, no mesmo jazigo onde seu avô materno, o exgovernador Mário Covas, foi sepultado há 20 anos após também morrer de câncer. Bruno Covas lutava contra a doença desde outubro de 2019, mas só se afastou da Prefeitura no último dia 2, quando foi internado no Hospital Sírio-libanês. A cidade, desde então, é governada pelo vice, Ricardo Nunes (MDB). Formado em Direito (USP) e Economia (PUC), Bruno se filiou ao PSDB aos 17 anos. Antes de comandar a maior cidade do País, foi eleito deputado estadual duas vezes, deputado federal e vice-prefeito. Assumiu o posto de prefeito com a renúncia de João Doria, em 2018, e depois se reelegeu como cabeça de chapa. Tímido e disciplinado, sem inimigos e com respaldo das urnas, o prefeito estava no auge da carreira política. Do “PSDB raiz”, era muito apegado ao único filho, Tomás Covas Lopes, de 15 anos, com quem vivia e que o acompanhou durante todo o tratamento.

 

 

 

 

 

  • Bancos elevam previsão de crescimento do PIB em 2021
  • Vacina para comorbidade gera corrida por atestado
  • Botucatu imuniza toda a população em 10 horas
  • Morre, aos 87, a brava e doce Eva Wilma
  • Guerra de Hamas e Israel mata mais 44
  • Indiano testa positivo no MA e navio é isolado

 

 

 

 

 

 

 

 

Folha de S. Paulo

Morre aos 41 o prefeito Bruno Covas

Bruno Covas, que emergiu como prefeito da maior cidade do país pregando a moderação em um cenário político ultrapolarizado, morreu aos 41 anos em São Paulo.

Segundo nota oficial, Covas faleceu neste domingo (16) às 08h20 em decorrência de um câncer da transição esôfago gástrica, com metástase e suas complicações após longo período de tratamento. A doença foi diagnosticada em 2019.

Em abril, ele ficou internado por 12 dias no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, quando exames constataram que os tumores, originados no trato digestivo, haviam se alastrado para o fígado e também para os ossos. Teve alta no dia 27, mas voltou a ser internado em 2 de maio. Na sexta (14) à noite, um boletim médico afirmou que seu quadro era irreversível. ​

A aposta no centrismo levou o tucano Covas a ser reconduzido à Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2020, quando derrotou adversários à esquerda e à direita. De costas para o discurso ideológico, ressaltou a experiência política, o enfrentamento do câncer —que comunicou ao público desde o diagnóstico— e a gestão de períodos turbulentos da cidade, como a pandemia do coronavírus.

 

 

 

 

 

  • Covas é o primeiro a morrer no cargo em São Paulo
  • Ricardo Nunes assume a cidade sob incertezas
  • Nem os secretários vão mudar, afirma o novo prefeito
  • Fachin deu aval à PF para buscar provas contra Toffoli
  • CPI vai pressionar Pazuello sobre compra de vacinas
  • Governo faz pacotaço para caminhoneiro
  • Isabel Wilkerson – País em que vida vale menos explica recorde de Covid
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  • Cidade da morte de Floyd espera reforma policial