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Sem insumo, Butantan e Fiocruz paralisam produção, pesquisa Datafolha sobre CPI Covid e quadro de saúde de Bruno Covas

Últimas Notícias

Sábado, 15 de maio de 2021

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O Globo

 

 

Manchete: Por falta de insumo, Butantan paralisa produção da CoronaVac

Instituto vai entregar apenas 5 milhões dos 12 milhões de doses previstos para maio

A falta do ingrediente farmacêutico ativo, necessário à fabricação da CoronaVac e importado da China, levou o Instituto Butantan a paralisar a produção da vacina. Neste mês de maio, serão entregues ao Ministério da Saúde cinco milhões dos 12 milhões de doses previstos. O Butantan aguarda que o governo chinês libere dez mil litros de IFA, suficientes para 18 milhões de doses. O governador de São Paulo, João Doria, acusou o governo federal de criar entraves diplomáticos à liberação do insumo com agressões à China. O Itamaraty diz que a questão é contratual e deve ser resolvida “logo”. PÁGINA 19

 

 

  • Tóquio-2020: Atletas olímpicos recebem com alívio início da vacinação
  • Quadro de saúde de Bruno Covas é irreversível
  • STF autoriza Pazuello a se calar em CPI
  • Após pressão de universidades, MEC libera R$ 2,6 bilhões
  • Pandemia impulsiona serviço de ‘personal shopper’ no exterior
  • Agências oferecem pacotes para quem quer se vacinar nos EUA
  • Supremo: governo está obrigado a fazer o Censo em 2022
  • Na era do PIX, caixa eletrônico quer receber dinheiro

 

 

 


 

 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Maioria apoia CPI da Covid, e comissão vê provas de crimes

Datafolha mostra que para 82% o Senado acertou ao abrir investigação, mas 57% são céticos quanto a resultados

Integrantes do grupo majoritário na Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado que examina a gestão da pandemia de Covid-19, formado por senadores independentes e oposicionistas, afirmam ter provas suficientes para incriminar o presidente Jair Bolsonaro.

A criação da CPI tem apoio de 82% da população, embora 57% a vejam como teatro, mostra pesquisa Datafolha.

O levantamento, com margem de erro de dois pontos percentuais, indica ainda que para 75% o governo demorou para comprar vacinas e perdeu boas ofertas.

Esse atraso foi sublinhado pelos depoimentos do representante da farmacêutica Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, do ex-secretário da Comunicação Fabio Wajngarten e do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta.

Para a maioria dos integrantes da comissão, esses relatos e documentos apresentados confirmam que o presidente e seus subordinados deixaram de agir para controlar a pandemia e boicotaram a vacinação mesmo estando conscientes do impacto na população, cometendo crime contra a saúde pública. As mortes pelo coronavírus no Brasil superam 430 mil. PODER A4 E A5

 

 

 

  • Sedado, prefeito Bruno Covas piora e tem quadro irreversível
  • Produção de vacina está parada, afirma governo de SP
  • Sobe 72% desligamento profissional por morte
  • Pazuello poderá se calar para não se incriminar
  • Aplicação até em morto no interior de SP é alvo de CPI
  • Mulher é demitida por justa causa por recusa a dose
  • Ainda não se sabe se é seguro tomar doses diferentes
  • Rede chilena compra mais de 10 escolas na capital
  • Vice de Doria troca DEM por PSDB, e Maia também sairá
  • Relatório muda óbito de lugar no Jacarezinho
  • Epidemiologistas contestam decisão dos EUA sobre máscaras
  • Fachin nega inquérito e proíbe PF de investigar Dias Toffoli

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Sem insumo chinês, Butantan e Fiocruz paralisam produção

Não há previsão de chegada de matéria-prima para vacinas Coronavac e Oxford/astrazeneca; imunização atrasará

Sem insumos para produção, o Instituto Butantan interrompeu a fabricação da Coronavac e a Fiocruz anunciou que paralisará a elaboração do imunizante Oxford/astrazeneca por “alguns dias”. A matéria-prima para as duas vacinas é fornecida pela China. Segundo o governo João Doria (PSDBSP), entraves diplomáticos motivados pela postura do presidente Jair Bolsonaro têm atrasado a liberação. Há 10 dias, em discurso, Bolsonaro insinuou que os chineses fazem “guerra química” com o coronavírus. As paralisações na produção comprometem a vacinação no País, que sofre com a escassez de doses. Ontem, o Butantan entregou o último lote, de 1,1 milhão de doses, antes de parar toda a linha de produção. Procurada, a Embaixada da China não se manifestou. O Itamaraty disse que “as conversas entre os dois governos continuam avançando e há boas perspectivas de recebimento de novo lote de IFA (ingrediente farmacêutico ativo) da China no curto prazo”. METRÓPOLE PÁG. A12

 

 

 

  • Commodities e dólar turbinam lucros de exportadoras
  • Bruno Covas piora e quadro é irreversível, diz boletim
  • Conflito em Gaza alimenta violência na Cisjordânia
  • Constituinte no Chile garante vaga a mulher e índio
  • Ida de Garcia ao PSDB faz DEM romper com Doria
  • Investigação de Toffoli é negada por Fachin
  • MEC admite não ter verba para o Enem
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