8 de novembro de 2022
Como trunfo para pressionar o governo eleito, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), tem na agenda uma “pauta-bomba” que, se for votada até o final do ano, pode tirar mais de R$ 100 bilhões de arrecadação da União, dos Estados e dos municípios em 2023. Lira é candidato à reeleição e quer manter o orçamento secreto. O risco de votação impõe a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o ônus de ter de negociar com o deputado, assim como ocorrerá com a PEC da Transição, que deverá ser proposta para cobrir gastos fora do teto em 2023. Um dos projetos-bomba eleva os limites para enquadramento de microempreendedores individuais (MEIS) e empresas pelo Simples Nacional. O segundo projeto trata da correção de R$ 1,9 mil para R$ 5,2 mil da faixa de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física. Leia mais no Estadão
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