23 de abril de 2024
Diante do risco de o Congresso votar medidas que elevem gastos em R$ 70 bilhões, o presidente Lula cobrou em evento no Planalto o ministro Fernando Haddad (Fazenda) e o vice e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. Também foram citados Rui Costa (Casa Civil) e Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social). “O Alckmin tem de ser mais ágil, tem de conversar mais. O Haddad tem de, sabe, ao invés de ler um livro, tem de perder algumas horas conversando no Senado e na Câmara”, afirmou. Horas depois, Haddad respondeu: “Eu só faço isso da vida”. O presidente reclamou da falta de articulação política, sem mencionar o encarregado da tarefa, Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Sob pressão, o governo estuda liberar R$ 5,6 bilhões em emendas. Leia mais no Estadão.
O Globo
O Estado de S. Paulo
Folha de S. Paulo