18 de outubro de 2022
O comitê eleitoral do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda tenta desatar nós para a reta final do segundo turno, e a dificuldade de reagir aos ataques nas redes, especialmente à proliferação de fake news, é apontada como uma das principais deficiências da campanha.
Sob bombardeio nas redes e no WhatsApp, aliados do ex-presidente reconhecem tropeços em diferentes áreas da coordenação, do jurídico à comunicação, passando por escassez de material.
Uma ala da campanha avalia que há morosidade para obtenção de vitórias junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o que chegou a ser tema de reuniões na semana passada.
Integrantes da cúpula da campanha queixam-se de lentidão para garantir na Justiça a suspensão de fake news, como ameaça de fechamento de igrejas.
Afirmam que o filme ligando o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao canibalismo, por exemplo, foi retirado do ar em 24 horas, enquanto uma propaganda ofensiva a Lula foi exibida por dez dias. Leia mais na Folha.
Folha de S.Paulo

O Estado de S.Paulo

O Globo
