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maio

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2024

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Sobe para 43 os casos confirmados de dengue em Canoinhas

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Três pacientes contraíram a doença na cidade

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O setor de Controle de Endemias do Ambulatório de Epidemiologia da Secretaria de Saúde do Governo de Canoinhas informa que subiu para 43 o número de pacientes com dengue no município. Destes pacientes, três não possuem histórico de viagem e contraíram a doença em Canoinhas. Alguns destes pacientes continuam debilitados.

A dengue é transmitida pelo Aedes aegypti e Aedes albopictus que podem ser hospedeiros ainda da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela. “Com a circulação deste vírus e sabendo que temos foco do Aedes aegypti nós ficamos sentinelas”, alerta a bióloga Cristina Brandes Grosskopf.

Segundo a bióloga, o número de focos do mosquito aumenta a cada dia também. Canoinhas registra 30 focos, destes 28 são no Centro. “Estamos fazendo a vistoria nos imóveis das redondezas e precisamos da colaboração da comunidade. Cada um precisa fazer a sua parte”, lembra Cristina. A dengue é responsabilidade social de todos e não apenas do setor público. “A maior parte dos focos foi encontrada no comércio”, afirma a bióloga.


PARA EVITAR A PROLIFERAÇÃO DO AEDES AEGYPTI:

  • Evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usá-los, coloque areia até a borda;
  • Guarde garrafas com o gargalo virado para baixo;
  • Mantenha lixeiras tampadas;
  • Deixe os depósitos d’água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água;
  • Plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água;
  • Trate a água da piscina com cloro e limpe-a uma vez por semana;
  • Mantenha ralos fechados e desentupidos;
  • Lave com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana;
  • Retire a água acumulada em lajes;
  • Dê descarga, no mínimo uma vez por semana, em banheiros pouco usados;
  • Mantenha fechada a tampa do vaso sanitário;
  • Evite acumular entulho, pois ele pode se tornar local de foco do mosquito da dengue;
  • Denuncie a existência de possíveis focos de Aedes aegypti para a Epidemiologia, 3622-8416.
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