2 de julho de 2021
O Globo
Governo pediu à OMS mínimo de vacinas, só para grupos de risco
O parecer do Ministério da Saúde que embasou a decisão de pedir o mínimo possível de doses de vacinas contra a Covid-19 do consórcio Covax Facility, da OMS, cobrindo apenas 10% da população, justifica a decisão com a argumentação de que a vacinação deveria se voltar aos “grupos de risco”. O documento, da Secretaria Executiva do órgão, argumenta que não seria necessário vacinar todos os brasileiros. A OMS oferecia a opção de se cobrir até 50% da população.
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O Estado de S. Paulo
PM depõe à CPI, causa tumulto e senadores o veem como ‘infiltrado’
O policial militar Luiz Paulo Dominguetti Pereira – que se apresenta como vendedor da vacina da AstraZeneca e acusou servidor do Ministério da Saúde de cobrar propina de US$ 1 por dose para fechar negócio – depôs à CPI da Covid e suas declarações levantaram suspeitas de senadores de que pode ter sido “infiltrado” pelo governo para prejudicar investigações sobre corrupção. O PM afirmou que o deputado Luis Miranda (DEM-DF), autor de denúncias sobre irregularidades no contrato para compra da vacina indiana Covaxin, também estava envolvido nas negociações de imunizantes oferecidos pela Davati Medical Supply, empresa à qual diz estar ligado. Durante o depoimento, Dominguetti apresentou áudio em que supostamente Miranda falava sobre essas negociações. No Senado, o deputado disse que a gravação era de outubro de 2020 e a conversa, com um representante comercial, se referia à venda de luvas para uma companhia americana. Miranda é dono de empresa que atua no ramo.
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Folha de S. Paulo
Vendedor reafirma pedido de propina por vacinas à CPI
Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que representou a empresa Davati Medical Supply em uma negociação com o governo Jair Bolsonaro, reafirmou à CPI da Covid nesta quinta-feira (1º) que recebeu pedido de propina de um diretor do Ministério da Saúde para a compra de vacinas contra a Covid-19.
Dominguetti também buscou implicar em sua fala o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), que se tornou um dos principais denunciantes de irregularidades na compra de vacinas pelo governo.
Disse que o parlamentar buscou a Davati para tentar intermediar a compra de vacinas e mostrou um áudio nesse sentido. Posteriormente, no entanto, foi rebatido pelo deputado Miranda e por Cristiano Alberto Carvalho, que se apresenta como procurador da Davati no Brasil.
Após Dominguetti receber a informação de que o áudio tratava de uma negociação de luvas e tinha sido editado, ele disse que foi induzido ao erro. Afirmou ainda que o áudio teria sido enviado por Cristiano.
“A minha interpretação da mensagem que foi recebida é assim, ela não muda a contextualização do áudio, a prova, mas a perícia vai provar que eu recebi o áudio do Cristiano e a imagem. Agora…”
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