Ação envolveu professores, técnico-administrativos e estudantes de todos os cursos técnicos, superiores e de especialização
Entre 17 e 19 de outubro, o Câmpus Canoinhas do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) realizou a edição local da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), abrindo suas portas para a comunidade e mostrar de forma dinâmica como fazer ciência é importante e, ao mesmo tempo, divertido e contagiante.
Ao todo, a SNCT do Câmpus Canoinhas teve 34 oficinas, Mostra Científica com apresentação de 33 projetos de iniciação científica, três palestras, duas exposições, vários espaços de jogos, lazer e contemplação e acolhimento de cerca de 350 estudantes de oito escolas diferentes, para visitação guiada. Uma movimentação que envolveu professores, técnico-administrativos e estudantes de todos os cursos técnicos, superiores e de especialização.
A abertura do evento foi conduzida pelo pró-reitor de Desenvolvimento Institucional do IFSC, Jesue Graciliano da Silva. Em uma hora de palestra, ele resumiu os últimos duzentos anos de educação, ciência, tecnologia e inovação no Brasil, em alusão ao tema da SNCT deste ano, comemorativo ao Bicentenário da Independência.

“A independência é um processo construído a muitas mãos”, falou professor Jesue, que fez questão de relacionar os fatores históricos aos avanços científicos e tecnológicos de cada época. Da mesma forma, ele lembrou que a ciência também é construída por uma ampla rede de pesquisadores anônimos. “São servidores e alunos que fazem pesquisas locais nos câmpus que fazem a revolução da educação brasileira, contribuindo para o desenvolvimento regional”, destacou.
Ao falar sobre todo trabalho desenvolvido pelo Câmpus Canoinhas e exposto na SNCT para a comunidade, o diretor-geral do Câmpus Canoinhas, Joel José de Souza, lembrou da importância de se fazer ciência no Brasil e em qualquer lugar. “A ciência sozinha não resolve todos os problemas, mas sem a ciência não se resolve problema algum”, enfatizou.


