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23 de outubro de 2021
Após a convulsão nos mercados provocada para alterar o teto de gastos e a subsequente debandada de seus secretários, o ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu o artifício que permitira a Jair Bolsonaro turbinar o programa que é sua bandeira eleitoral e reiterou que permanece no cargo.
As declarações refletiram nos mercados, levando a Bolsa a inverter a queda e o dólar a passar a cair.
O drible, que mudou a forma de calcular o teto fiscal e aumentou em R$ 83 bilhões o limite de gastos, vai financiar o Auxílio Brasil.
Folha de S.Paulo

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