19 de agosto de 2023
Em meio às investigações sobre o caso das joias recebidas durante visitas oficiais, Jair Bolsonaro (PL) afirmou ontem ao Estadão que o tenente coronel Mauro Cid, seu ajudante de ordens durante o mandato na Presidência da República, tinha “autonomia”. A afirmação foi feita ontem a Weslley Galzo em Abadiânia (GO), ao ser questionado se havia mandado o assessor vender as joias. Na quinta-feira, o advogado Cezar Bitencourt, defensor de Cid, afirmou que seu cliente confessaria à Polícia Federal a venda dos objetos no exterior em nome de Bolsonaro. Ontem, o advogado mudou o discurso. Segundo Bitencourt, Cid buscou resolver “um problema” do chefe, mas não recebeu uma ordem específica de Bolsonaro.
O Estado de S.Paulo

Folha de S.Paulo

O Globo
