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13 de julho de 2024
Com refrigerantes, carros elétricos e cigarros, mas sem armas de fogo, o desenho atual do Imposto Seletivo torna a carga tributária de armamentos ao menos 70,3% menor do que a atual. O cálculo foi feito pelo Grupo de Pesquisa Tributação e Gênero da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo e foi apresentado ao vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, em reunião em Brasília.
Alckmin e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defenderam uma mudança que aumente a tributação dos armamentos e a inclusão na lista do “imposto do pecado”.
O Estado de S.Paulo

Folha de S.Paulo

O Globo
