22 de setembro de 2022
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou pela primeira vez a mobilização de até 300 mil reservistas para lutar na Guerra da Ucrânia, uma protelada admissão de que sua campanha de 210 dias para subjugar o vizinho fracassou em seus objetivos —não derrubou o governo de Volodimir Zelenski e sofreu reveses recentes.
Em pronunciamento pré-gravado na TV transmitido na manhã desta quarta, 21, ainda madrugada no Brasil, o russo disse também que irá proteger as populações de territórios ocupados que pretende anexar após referendos, a serem feitos em quatro regiões ucranianas no leste e no sul do país a partir de sexta, 23. E que está disposto a fazer isso com armas nucleares contra os EUA e aliados que apoiam Kiev. Leia mais na Folha
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