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Quem eram os trabalhadores que morreram em queda de estrutura em Papanduva

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Acidente aconteceu na tarde de terça-feira, 27

Foram identificados como Jorge Folmante, de 38 anos, e Waldecir Pereira da Silva, de 33 anos, os dois trabalhadores que perderam a vida após a queda de uma viga de concreto enquanto montavam um galpão pré-moldado em uma empresa às margens da BR 116, em Papanduva, na tarde de terça-feira, 27. Apesar dos esforços no local das equipes de resgate, incluindo os bombeiros de Papanduva, Major Vieira e Monte Castelo, e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que também se uniram a equipe médica para ajudar nos procedimentos de reanimação cardiopulmonar por mais cerca de 50 minutos no Hospital São Sebastião, eles acabaram falecendo devido à gravidade dos ferimentos.

Jorge foi encontrado inconsciente, com várias lesões, como fraturas na pelve e no fêmur direito, além de parada cardiorrespiratória. Os bombeiros iniciaram os procedimentos de reanimação no local e, após 10 minutos, ele foi levado ao Hospital São Sebastião, mas não resistiu. Jorge morava em Jaraguá do Sul e deixou esposa e filhos, sendo sepultado no Cemitério Municipal da cidade na tarde desta quinta-feira, 29.

Waldecir estava consciente, mas confuso, apresentando sinais de bradicardia e baixa saturação de oxigênio. Ele tinha suspeita de fratura na perna direita e estava em estado de choque. Durante o transporte, também entrou em parada cardiorrespiratória, levando à retomada da reanimação. Segundo o portal ND+, Waldecir, que era pernambucano e morava em Guaramirim (SC), deixou um filho de 15 anos, e sua família ainda não contou sobre sua morte à mãe, que está internada em São Paulo. Não foram divulgadas informações sobre o sepultamento.

Um terceiro trabalhador, de 45 anos, sobreviveu ao acidente, sendo socorrido com dores na lombar e suspeita de lesão na coluna cervical. Ele foi imobilizado e levado ao Hospital São Sebastião, e permanece internado.

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