27 de março de 2024
A primeira crítica do Brasil ao processo eleitoral venezuelano desatou protesto do regime chavista, habituado a um tratamento amistoso do governo Lula. O estopim foi uma nota em que o Itamaraty se disse preocupado e criticou em especial o impedimento “sem qualquer explicação” da candidatura de Corina Yoris. Ela substituiria María Corina Machado, opositora que venceu com folga as primárias, mas foi inabilitada pela ditadura. O chanceler venezuelano, Yván Gil, considerou o comunicado brasileiro “carregado de desconhecimento e ignorância”. “A Venezuela não emite juízo de valor sobre os processos políticos e jurídicos no Brasil”, reclamou. Leia mais no Estadão.
O Globo
O Estado de S. Paulo
Folha de S. Paulo