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QUARTA, 10/8: Julho tem deflação e nova queda do IPCA é prevista para agosto e despedida de Serena em destaque

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10 de agosto de 2022

A queda no preço de combustíveis e energia elétrica, após a redução do ICMS, fez com que o IPCA registrasse deflação de 0,68% em julho, a maior da série histórica iniciada em 1980. Alguns economistas preveem nova baixa no índice em agosto – embora menos intensa –, ainda decorrente da redução nos preços administrados pelo governo. Apesar disso, 63% dos itens investigados em julho mostraram alta, com destaque para o leite longa-vida, que subiu 25,46% no mês. Os serviços ficaram 0,8% mais caros.

A redução do ICMS sobre combustíveis e energia elétrica levou a uma deflação de 0,68% em julho. O recuo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o maior registrado em um mês na série histórica iniciada em janeiro de 1980 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Alguns economistas preveem nova deflação em agosto, embora menos intensa, ainda decorrente da queda dos preços administrados pelo governo.

“Pela nossa projeção, a inflação acumulada em 12 meses volta para o patamar de um dígito em agosto, quando o IPCA deve ter mais uma deflação, de 0,32%. No entanto, esta redução é pontual”, avaliou Claudia Moreno, economista do C6 Bank, em nota. “Ou seja, se excluirmos os fatores pontuais, a inflação segue alta”, completou. Leia mais no Estadão

Folha de S.Paulo

O Estado de S.Paulo

O Globo

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