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Por decreto, prefeito de Bela Vista do Toldo aumenta diárias em 21%

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Esta é uma coluna de opinião. Aqui você vai encontrar notas sobre bastidores da política regional e estadual, além de artigos que expressam a opinião do colunista.

Prefeito e presidente da Câmara de Vereadores receberão R$ 723,90 por diária

DIÁRIAS

Prefeito de Bela Vista do Toldo, Alfredo César Dreher, decretou aumento de 21% na concessão de diárias para todos os servidores públicos que viajarem a serviço do município. Com o aumento, prefeito e presidente da Câmara de Vereadores passam a receber R$ 723,90 por diária, isso sem contar hospedagem e deslocamento, que são pagos a parte, assim como eventual inscrição em algum curso.

Vice-prefeito, secretários, assessores, contador, advogado e vereadores têm agora direito a diária de R$ 482,59.

Demais servidores efetivos, servidores comissionados e conselheiros tutelares receberão R$ 275,48 por diária.

A tabela da prefeitura de Bela Vista do Toldo destoa das demais prefeituras, onde o local, e não o cargo, é fator principal para balizar o valor. Canoinhas, por exemplo, paga sua tabela máxima para viagens a Brasília (DF). Para as demais capitais, o valor é menor e sem exceções.

O prefeito justificou o reajuste citando a correção monetária pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do período de julho de 2015 à dezembro de 2019.


VIRALIZOU

A participação do candidato a deputado estadual Hamilton de Oliveira, o Índio, no debate de segunda-feira, 19, promovido pelo JMais, viralizou nas redes sociais. Figurinhas e trechos do debate bombaram nos grupos de WhatsApp.




HISTÓRIA

Vereador Marcos Rogério de Paula (PL) fez uma ressalva a homenagem aos 70 anos do Campo de Instrução Marechal Hermes proposta pela vereadora Carla Shimoguiri (PTB) nesta quarta, 21, lembrando que até hoje famílias correm atrás do prejuízo causado pela instalação do campo em Três Barras. À época, famílias foram desapropriadas sumariamente sem qualquer ressarcimento. Muitos morreram sem ver a cor do dinheiro.

O comandante do campo, tenente coronel Wilson Cava, admitiu “erros” do passado na questão da desapropriação.


PROTETORES DO LAR

Divulgação

Nesta semana, a Rede Catarina do 3º Batalhão de Polícia Militar, a Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção de Canoinhas e o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) implementaram o projeto “Protetores do Lar” na Escola de Educação Básica Irmã Maria Felícitas, tendo como público-alvo os alunos do 3º ano do Ensino Médio.

As instituições, nestes dois dias, ministraram palestras com o intuito de conscientizar os jovens a respeito dos direitos das mulheres, bem como sobre a proteção e a prevenção da violência doméstica e familiar contra a mulher.


“Zelinski do Paraguai, mentiroso”

Do candidato a governador Jorginho Melo sobre a vestimenta adotada por Carlos Moisés, que emula o presidente ucraniano




DIMINUIÇÃO

Se o número de candidatos a deputado estadual em Santa Catarina é recorde nestas eleições, a quantidade de partidos políticos que brigam por uma cadeira na Assembleia Legislativa diminuiu na comparação com os dois últimos pleitos. Os dados estão disponíveis no Sistema de Divulgação de Candidaturas e de Prestação de Contas Eleitorais (DivulgaCandContas 2022) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Sistema de Histórico das Eleições (SHE) do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC).

Em 2022, 27 partidos vão disputar as 40 vagas da Alesc. Em 2018, foram 33 legendas, o que representou um recorde desde a instituição do bipartidarismo, em 1966. Já em 2014, 30 partidos disputaram a eleição para deputado estadual.




MOTIVOS

A redução no número de legendas pode ser explicada pelo fim das coligações. Até 2018, os partidos conseguiam se reunir e juntar forças para brigar por mais vagas na Assembleia, mesmo que não tivessem afinidade ideológica entre si. Isso beneficiava principalmente os partidos pequenos que, se concorressem de forma isolada, teriam mais dificuldade em conquistar ao menos uma cadeira no Parlamento.

Sem as coligações, as legendas de menor porte têm que disputar de forma isolada, o que tende a tornar a eleição mais complexa, principalmente pela dificuldade de se formar chapas com nomes de candidatos fortes e competitivos, na quantidade necessária para se atingir o quociente eleitoral (número mínimo de votos que um partido precisa garantir, ao menos, uma cadeira no Legislativo).