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Polícia Civil de Canoinhas prende suspeitos de assassinato e incineração do veículo da vítima

Imagem:Arquivo

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Dois homens e uma mulher estão presos

A Delegacia de Investigação Criminal de Canoinhas (DIC) prendeu temporariamente dois homens e uma mulher suspeitos de estarem envolvidos na morte de Anderson Luis Chmiluk, de 45 anos, que ocorreu por volta de 13 de abril.

As investigações indicam que a vítima foi morta com um objeto cortante. Após o crime, os suspeitos fugiram do local para dificultar a captura e a coleta de provas, e o corpo de Anderson foi encontrado abandonado em uma área de mata em Canoinhas.

Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Canoinhas, Paulo Frontin, no Paraná, e Pontal do Paraná. Os suspeitos já estão detidos e à disposição da Justiça, aguardando o interrogatório pela autoridade policial que cuida do caso. As investigações seguem em andamento para esclarecer todos os detalhes do que aconteceu.

Em nota, a Polícia Civil reafirma seu compromisso em elucidar o crime, garantindo que todas as medidas necessárias sejam tomadas dentro da legalidade.


RELEMBRE O CASO

O corpo de Anderson foi encontrado já com sinais de decomposição no Alto da Tijuca, em Canoinhas, na noite de 23 de abril. Ele estava desaparecido há 11 dias. A informação foi confirmada por familiares. O três-barrense saiu de casa no domingo, 13, e seu carro foi encontrado totalmente incendiado na manhã seguinte, entre o bairro Alto da Tijuca e o distrito de Marcílio Dias.

Em alguns cômodos da casa onde Anderson morava, familiares e amigos encontraram manchas de sangue. Uma televisão e um aparelho de som teriam sido furtados do interior da casa. No chão a identidade de um homem foi localizada.

O carro de Anderson, um Siena, foi avistado circulando pelas ruas de Canoinhas na noite de domingo, 13. Câmeras revelaram que o veículo parece ter feito uma parada em um posto de combustível. Um detalhe que chamou a atenção é que o carro apresentava danos na frente, algo que não era visível no sábado, 12, quando estava em perfeitas condições.

O delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Canoinhas, Nadal Junior, disse que apesar dos elementos que indicam o trio como suspeito do crime, eles se negam a falar.