31 de maio de 2021
Folha de S.Paulo
Aliados de Bolsonaro reforçam polarização e atacam Lula após atos contra presidente
Aliados de Jair Bolsonaro reagiram às manifestações de sábado (29) contra o presidente de forma alinhada: inflaram o discurso de polarização e miraram ataques a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O ex-presidente, segundo a última pesquisa Datafolha, aparece com vantagem para a disputa pelo Palácio do Planalto em 2022.
Lula não foi aos protestos de sábado e manteve silêncio, mas em diversas cidades houve declarações de apoio ao petista. Ele readquiriu o direito de disputar a eleição após o STF (Supremo Tribunal Federal) anular condenações da Lava Jato.
No sábado, os atos contra Bolsonaro reuniram milhares de manifestantes em várias cidades do país, incluindo todas as 27 capitais brasileiras. Liderados por centrais sindicais, movimentos sociais e partidos de esquerda, eles foram alvo de críticas por acontecerem presencialmente em meio à pandemia da Covid-19, que já deixou mais de 450 mil mortos no país.
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O Estado de S.Paulo
Projeções econômicas animam novas ofertas de ações na Bolsa
Diante de sinais de avanço da atividade econômica, apesar da pandemia, empresas começam a tirar da gaveta projetos para abertura de capital na Bolsa de Valores, em movimentação que pode chegar a até R$ 30 bilhões em negócios. A “janela” anterior de ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês), encerrada em maio, captou cerca de R$ 18 bilhões, mas operadores estimam que outros R$ 10 bilhões foram colocados em modo de espera. A indefinição em relação ao ritmo da vacinação no País e a dificuldade do governo em fechar o Orçamento deste ano contribuíram para que os números fossem mais “tímidos”. Com o que classificam de “cenário mais estável”, a fila agora é encabeçada pela Raízen, joint venture entre Cosan e Shell que tem potencial de superar R$ 10 bilhões. Há também marcas conhecidas do público em geral, como a rede de academias Smart Fit, que já formalizou seu pedido de oferta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pretende movimentar R$ 1,7 bilhão.
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O Globo
Orçamento para pesquisa do CNPq é o menor em 20 anos
O orçamento destinado ao Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), principal órgão de fomento à pesquisa no Brasil, é em 2021 o menor do século XXI. A redução histórica acontece em meio ao segundo ano de pandemia da Covid-19, com o desenvolvimento de pesquisas para monitoramento e produção de vacinas contra a doença.
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