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Operação do Gaeco em Bela Vista do Toldo é continuidade da que prendeu ex-prefeito de Major Vieira

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Prefeito Adelmo Alberti está entre os alvos da operação

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Os mandados cumpridos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na manhã desta terça-feira, 6, em Bela Vista do Toldo dão continuidade a Operação Et Pater Filium, que prendeu o ex-prefeito de Major Vieira, Orildo Severgnini, e seu filho, Marcus Vinicius, em agosto do ano passado.

Estão sendo cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e 23  de busca e apreensão, todos requeridos pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos do MPSC e expedidos pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, em razão do foro por prerrogativa de função do principal investigado desta nova etapa.

Os investigados presos são suspeitos de integrarem uma organização criminosa voltada para a prática de crimes contra a administração pública, tais como corrupção, fraudes em licitações e peculato (desvio de valores ou bens públicos).

As apurações decorrem da atuação da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos do MPSC, por intermédio do Grupo Especial Anticorrupção (Geac) e do Gaeco, com auxílio operacional a Divisão de Investigação Criminal da Polícia Civil de Canoinhas.

As diligências estão sendo realizadas nas cidades de Bela Vista do Toldo, Canoinhas e em Florianópolis e envolvem a participação de 73  policiais, militares e civis, integrantes do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e oito policiais da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Canoinhas, além de pessoal do Instituto Geral de Perícias (IGP).

Agora, o Ministério Público apura a participação de outros agentes políticos, servidores públicos e empresários em fraudes que envolvem principalmente os setores elétrico e de construção civil.

Para possibilitar a efetividade das medidas de investigação, esta fase do processo tramita, por ora, em segredo de justiça. 

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