Com a proximidade do começo da Copa América 2024, as especulações estão a todo vapor, inclusive entre apostadores e torcedores de todos os tipos. Afinal, uma pergunta ainda persiste: estaria o Brasil pronto para o torneio? Continue lendo para saber mais!
Olhar para trás, para olhar para frente
Decidir se a seleção brasileira está realmente pronta para a Copa América 2024 é também olhar para trás e analisar muitos aspectos da atuação do time ao longo de outros jogos, como outras competições e torneios. Principalmente para os apostadores, usuários de casas de apostas com bonus, ter essa informação pode ser vital para se preparar para os mercados de apostas que irão nascer com o começo da competição.
Mas até então, todas as especulações são envoltas em lembranças amargas e previsões bem duvidosas. Isso porque, primeiro, é preciso relembrar como se sucederam algumas atuações anteriores da seleção.
- Copa do Mundo 2018
- Copa América 2021
- Copa do Mundo 2022
- Amistosos da Seleção
Um olhar para os torneios em si demonstra que o Brasil não só não venceu as últimas competições apresentadas, como conseguiu resultados bem abaixo do esperado. A própria Copa do Mundo em 2022 eliminou o Brasil por um erro totalmente técnico por parte da formação dos jogadores contra a Croácia, além de não terem atuado com excelência durante a fase de grupos.
Quando olhamos para amistosos mais recentes, por exemplo, entre Brasil e México, apesar da vitória brasileira, o placar de 3×2 para o Brasil não é muito animador. Embora a seleção mexicana tenha grande habilidade e seus próprios méritos, ao olhar para isso o Brasil deve entender as possibilidades de que isso poderia ter se tornado um empate ou mesmo uma derrota.
Claro, muitos podem apontar isso como apenas um teste para o torneio que se avizinha, o que, de fato, deve ter sido, principalmente com todas as mudanças que ocorreram em sua formação.
Previsões e o que temos até agora
Quando olhamos para frente, as incertezas ainda são algumas. O motivo? Durante a última convocação, praticamente a metade dos nomes antes conhecidos dentro da seleção brasileira, não foram convocados para a Copa América 2024. Isso acaba gerando algumas dúvidas, pois pode ser muito bom ou muito ruim.
Por um lado, apostar em nomes novos pode ser uma boa direção a se seguir, principalmente porque a formação anterior parecia não estar funcionando tão bem até o momento. Por outro lado, a formação anterior talvez fosse sim realmente excelente, mas precisasse de mais entrosamento, maior suporte psicológico e afins.
A verdade é que muitos nomes ficaram de fora e novos foram adicionados. Com o novo técnico da seleção, o que resta é confiar na nova gestão e ver o que esses novos nomes têm para oferecer.
Claro que, também é preciso dar valor para nomes de peso dentro dos convocados, como o próprio Vini Jr. O jogador tem ganhado muito destaque ultimamente, não só em questões sobre o combate contra o racismo, mas em sua atuação ímpar dentro da Champions League, levando o Real Madrid à vitória absoluta deste ano.
Obviamente, um único jogador não pode ser o responsável pelo sucesso de todo o time, mas tem grande impacto. Além do mais, outros nomes de grande habilidade também formam a seleção atual.
Análises e espera
O jogo contra o México, foi, sem dúvidas, importante para termos um pequeno vislumbre do que essa quase nova seleção tem para oferecer. Sendo um pouco otimista, é preciso admitir que o resultado foi positivo de qualquer forma e um maior entrosamento pode ser a chave para uma melhor atuação durante a copa, mas não somente isso.
- Acompanhamento psicológico
- Entrosamento entre a equipe
- Controle e respeito tático
Então não há uma resposta definitiva ainda, exceto que, embora não pareçam totalmente prontos, a equipe atual parece estar seguindo em uma direção promissora, com grandes chances de conquistar um saldo positivo dentro do campeonato. Ainda assim, sempre é importante se atentar para que, jogos amistosos são muito diferentes de torneios.
Em uma competição como a Copa América 2024, por exemplo, a necessidade de superar a equipe adversária se mistura com toda uma pressão de prosseguir até a final e se sagrar campeão. Isso cria outro estado de competição em todos os envolvidos, o que pode ser bom ou ruim, depende do que fizerem com isso.
