Para os pais de Joaquim Koaski, bebê morreu afogado
Os pais de do pequeno Joaquim Koaski, que morreu com apenas cinco meses em uma creche municipal de Major Vieira em março do ano passado, não aceitam o arquivamento da investigação que apurou as causas da morte.
O Ministério Público arquivou o processo alegando não haver causa conclusiva da morte. Com o arquivamento, qualquer suspeita que pesava contra a escola, professoras e coordenação da creche foi descartada.
Para os pais, a criança morreu afogada e o relatório com os resultados dos exames não está completo.
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