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Escola Rodolfo Zipperer promove Cultura da Paz e combate ao bullying em abril

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Atividades foram desenvolvidas durante o mês de abril

O mês de abril foi especial na Escola de Educação Básica Rodolfo Zipperer de Canoinhas, marcado por uma série de atividades focadas no desenvolvimento da Cultura da Paz e no combate ao bullying. Durante todo o mês, a escola promoveu iniciativas que abordaram esses temas de forma interdisciplinar, mostrando a importância de um ambiente seguro, acolhedor e propício ao aprendizado.

Durante os recreios, as professoras Maria Sueli Adamnski e Ceila Rosa conduziram rodas de conversa com os alunos do Ensino em Tempo Integral. Essas conversas abordaram o convívio escolar de maneira lúdica, incentivando o trabalho em equipe, a divisão de tarefas e a importância de respeitar a vez de cada um. Os alunos participaram de oficinas de dobraduras e atividades manuais, criando símbolos da paz, como a pombinha branca. Além disso, eles expressaram seus desejos para a formação da “árvore dos sonhos” e distribuíram flores aos pedestres em frente à escola.

No 5º ano, sob a orientação da professora Evelin Heiden, os alunos criaram um painel suspenso que exibia produções textuais com mensagens positivas. Essa ação não apenas embelezou os corredores da escola, mas também reforçou o trabalho contínuo contra o bullying.

Nos componentes de Língua Portuguesa e LEIA, os alunos do 7º e 9º anos refletiram sobre suas identidades, inspirados pelo poema “Verbo Ser”, de Carlos Drummond de Andrade. Através de diversas atividades e debates, eles exploraram a representatividade da escola e dos alunos na comunidade, discutindo como podem ser protagonistas, demonstrando resiliência e pertencimento por meio de gestos simples.

Um momento marcante aconteceu na tarde de terça-feira, 29, quando, sob a supervisão da professora Ane Schulz e das professoras Elizete, Sirlene e Soeli, os alunos surpreenderam a comunidade local ao distribuir flores feitas por eles. Essa ação não só promoveu agradecimentos, mas também fortaleceu os laços com o comércio e os vizinhos da escola. Para a equipe da escola, essa interação ajuda a criar lembranças e ouvir histórias de ex-alunos que hoje vivem ou trabalham nas proximidades.

Ana Carolina Allage, gestora da escola, destaca a importância dessas atividades para a formação integral dos alunos. Ela acredita que a escola deve cultivar um olhar afetuoso sobre o cotidiano, tanto dentro quanto fora da sala de aula, promovendo o cuidado com o ambiente escolar. “Estamos sempre prontos para acolher e ressignificar as experiências que os alunos têm aqui”, afirma. Ela também reforça a relevância do trabalho do Núcleo de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências na Escola (Nepre), liderado pela orientadora escolar Juliana Kriginski Votcoski, que acompanha essas iniciativas.