12 de fevereiro de 2023
Três anos após o início da pandemia, magistrados e servidores do Poder Judiciário resistem a retornar ao trabalho presencial, informam Luiz Vassallo e Davi Medeiros. Pelo País, com varas e tribunais esvaziados, advogados se queixam de processos paralisados por meses. Em novembro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou a retomada da rotina pré-pandemia em 60 dias, prazo que acaba quinta-feira. Mas há reações. O presidente da Associação dos Magistrados do Brasil, Frederico Mendes Júnior, favorável ao trabalho à distância, destaca que houve economia de recursos e mais acesso à Justiça. Já os servidores reclamam de prejuízos à rotina e ao ambiente familiar de quem mora fora das comarcas.
O Estado de S.Paulo

Folha de S.Paulo

O Globo
