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Destaque da sexta-feira: Com 400 mil mortes por covid-19, pandemia avança no Brasil com 100 mil mortes em 36 dias

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30 de abril de 2021

O Globo

400 MIL MORTES – RITMO DO CRESCIMENTO DE ÓBITOS ASSUSTA: 100 MIL EM APENAS 36 DIAS

O Brasil atingiu ontem a marca de 400 mil mortos pela Covid-19 — recorde que o mantém atrás apenas dos Estados Unidos nessa corrida inglória. Significa dizer que o número de baixas pelo novo coronavírus desde 12 de março do ano passado, quando foi registrada a primeira no país, supera toda a população de Vitória, capital do Espírito Santo, ou da cidade de Olinda, em Pernambuco. Não se trata de estatística fechada. A escalada macabra continua, rumo aos 500 mil — ou sabe-se lá até onde.

 

 

 

 

 

  • País recebe primeiro milhão de imunizantes da Pfizer
  • Fiocruz libera 6,5 milhões de doses da vacina da AstraZenceca
  • Margareth Dalcomo – ‘Retrato do que não fizemos’
  • Julio Croda – ‘Mortes seguirão subindo’
  • Comissão convoca ministros da gestão Bolsonaro
  • Servidora que municiou CPI é ligada a Flávio
  • Leilão da Cedae está confirmado para hoje
  • Israel: aos menos 44 mortos em evento religioso

 

 

 

 

 

 

 

 

O Estado de S. Paulo

401.417 MORTOS – País estaciona em patamar alto de mortes e pode sofrer 3ª onda

Apenas 36 dias após registrar 300 mil mortos pela covid-19, o Brasil ultrapassou ontem a marca de 400 mil óbitos e corre o risco de ter uma terceira onda da pandemia antes de atingir a imunidade de rebanho pela vacinação. O registro de 3.074 óbitos em 24 horas, segundo o levantamento do consórcio de veículos de imprensa, fez o País acumular 401.417 vítimas da doença. Para cientistas especializados em epidemiologia e virologia, a reabertura precipitada das atividades econômicas antes de uma queda sustentada de casos, internações e mortes em Estados como SP, RJ e RS favorece a volta do crescimento das taxas de transmissão, com risco maior do surgimento de novas variantes. O mais recente boletim do Observatório Covid-19, da Fiocruz, informa que 21 unidades da Federação têm taxa de ocupação hospitalar igual ou superior a 80%. Em dez delas, o índice ultrapassa os 90%. Os dados dos últimos dias indicam que a queda das internações e mortes iniciada há três semanas apresenta estagnação. O mais provável agora é que os índices se estabilizem em níveis elevados, com 2 mil a 3 mil mortes diárias, ou voltem a crescer, conforme projeta o estatístico Leonardo Bastos, pesquisador em saúde pública da Fiocruz.

 

 

 

 

 

 

  • Nas redes, campanha de 2022 já começou
  • Divergência sobre verba trava socorro a empresas
  • Wilson Witzel – ‘Meu processo teve o dedo de Bolsonaro’
  • Era do baixo carbono
  • Americanas mira IPO nos EUA ao unir físico a online

 

 

 

 

 

 

 

Folha de S. Paulo

Com presidente negacionista e pouca vacina, Covid mata 400 mil

Com o desprezo do governo federal e da população pelos riscos da Covid-19, passando pela insistência do presidente em investir em remédios sem eficácia contra a doença até a demora na compra de vacinas, entre outros tropeços, o Brasil ultrapassou nesta quinta-feira (29) a marca de 400 mil mortes provocadas pelo coronavírus, 14 meses após a detecção da doença no Brasil e apenas 36 dias depois de registrar 300 mil óbitos.

 

 

 

 

 

 

  • Anvisa rebate Sputnik e diz que dados vêm da fabricante russa
  • Chega ao país 1º lote de imunizante da Pfizer, com 1 milhão de doses
  • Presidente usa Ceagesp para criticar lockdown feito em Araraquara
  • Com recorde mundial de casos, Índia identifica nova variante do vírus
  • Fies bancou filho de porteiro com nota 0, diz Guedes
  • Desigualdade cai em até 9,6% com gasto em educação
  • Na CPI, plano de Renan mira negacionismo de Bolsonaro
  • Não vai dar em nada para o presidente, afirma Ciro Nogueira
  • Tumulto em festival religioso deixa dezenas de mortos em Israel