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Covid deixa de ser maior causa de mortes; infarto e AVC lideram

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Média de mortes por covid caiu após o pico da ômicron

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A covid-19 deixou de ser a maior causa de mortes do Brasil depois de dois anos de ascensão. É o que mostram os boletins mais recentes divulgados pelo Ministério da Saúde.

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 657.998 mortes de covid-19. O número total de casos confirmados da doença é de 29.729.991.

Nas últimas 24 horas, foram registrados 47.376 casos. No mesmo período, foram confirmadas 302 mortes de vítimas do vírus.

Ainda segundo o boletim, 28.363.966 pessoas se recuperaram da doença e 708.027 casos estão em acompanhamento.

AVC
Conforme dados do Portal de Transparência dos Cartórios de Registro Civil do Brasil, na semana de 16 a 22 de março, os acidentes vasculares cerebrais (AVCs) causaram 843 mortes no Brasil, o dobro dos registros de óbitos por covid-19, que ficaram em 421. As mortes pelo vírus também foram superadas pelos 782 óbitos causados por infartos. Desde a semana de 16 a 22 de janeiro, quando foram relatados 1.976 óbitos, a covid vinha liderando o ranking de mortes. Na época, o Brasil vivia o ápice da terceira onda, causada pela forte circulação da variante ômicron e pelos efeitos das festas do fim de ano. O pico foi de 30 de janeiro a 5 de fevereiro, quando 6.641 morreram de covid-19.

No acumulado deste mês de março, até o dia 22, a covid-19 também aparece em terceiro lugar, com 3.549 registros oficiais de óbitos, atrás do AVC, com 4.453, e do infarto (4.157 mortes). Desde abril de 2020, esta é a segunda vez que a covid-19 sai do topo do ranking de fatalidade por doença. A anterior foi no período de 17 de outubro de 2021 até 15 de janeiro deste ano.

ESTADOS

São Paulo lidera o número de casos, com 5,2 milhões, seguido por Minas Gerais (3,30 milhões) e Paraná (2,4 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (123,7 mil). Em seguida, aparece Roraima (154,9 mil) e Amapá (160,2 mil).

Em relação às mortes, São Paulo tem o maior número de óbitos (166.843), seguido de Rio de Janeiro (72.556) e Minas Gerais (60.638). O menor número de mortes está no Acre (1.990), no Amapá (2.122) e em Roraima (2.144).

Santa Catarina vem com os dados em queda. Há uma semana que o número de mortos não ultrapassa a barreira de um dígito. Nesta quarta-feira, 23, havia seis óbitos a mais em comparação com o dia anterior. O total de confirmados subiu 2.026, enquanto 2.107 pessoas passaram a se enquadrar nos critérios para serem consideradas recuperadas. O número de casos ativos registrou um recuo de 87.

A estimativa do Governo do Estado é que 37 municípios não tenham caso ativo algum. Atualmente, a regional de saúde com mais casos ativos proporcionalmente à população é a Oeste, com 135 para cada 100 mil habitantes. Na sequência, aparecem Serra (116) e Meio-Oeste (109). As que menos têm são Alto Uruguai Catarinense (29), Alto Vale do Itajaí (33) e Médio Vale do Itajaí (35).

Dos 871 leitos de UTI Adulto existentes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Santa Catarina, há 666 ocupados, sendo 58 por pacientes com confirmação ou suspeita de infecção por coronavírus. A ocupação é de 76,5%.

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