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Confirmação de Juliana Maciel no PL mexe com demais partidos

Imagem:Arquivo

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MDB articula candidatura própria; Progressistas fica em situação complicada e PSD corre risco de ser encapsulado

CONSEQUÊNCIAS

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COLUNA DE DOMINGO A confirmação de que Juliana Maciel Hoppe (PSDB) vai mesmo para o PL, mexeu com o tabuleiro político local a pouco mais de um ano da eleição de 2024. O PL mudou da água para o vinho. Tendo o mérito de ter expulsado Renato Pike, expurga de vez a pecha de pactuado com a corrupção ao trazer para suas hostes aquela que mais combateu os maus feitos de Pike e Beto Passos quando vereadora. Vale uma nota sobre o périplo que foi chegar lá. Como tucana, Juliana estava abandonada a própria sorte. Um partido outrora grande em Canoinhas, o ninho tucano se tornou uma sombra do que já foi um dia, nos idos tempos da família Pereira entre outros nomes eminentes.

Ciente de que não tinha a menor chance de emplacar reeleição no partido, Juliana foi a luta em busca de abrigo no partido do governador por motivos mais que óbvios: embora não seja uma bolsonarista de primeira ordem, a prefeita sabe o que pode conseguir estando no partido de Jorginho Mello (e já ganhou com os R$ 10 milhões que virão do Estado para a compra de maquinário). Aproximando-se das pessoas certas, a nível estadual, já que não havia diálogo com os liberais canoinhenses, Juliana deu um duplo twist carpado e surpreendeu até mesmo os correligionários locais. Claro que entrou no acordo benesses aos notáveis liberais locais como os vereadores Mauricio Zimmermann e Gil Baiano, que não colocaram obstáculos para receber Juliana e ainda votaram junto com ela para concretizar o empréstimo de R$ 10 milhões. Foi a chave a desencadear os votos em série dos demais vereadores. Apenas Osmar Oleskovicz (PSD) assumiu o ônus de ser do contra. Independente de beneficiar politicamente Juliana, o empréstimo vai trazer efeitos positivos que podem fazer com que a população se volte contra quem não queria o financiamento.

Com a consolidação do nome de Juliana no PL, o MDB já se incomoda. Tenta convencer Beto Faria a voltar ao jogo e concorrer no ano que vem. Soluções mais óbvias como Paulinho Basilio e Wilson Pereira, avaliam, correm o risco da rejeição tendo como base as eleições passadas.

O PSD fala em candidatura própria, mas corre o risco de ser engolido pelo PL se houver uma imposição estadual para coligação. Hoje, o PSD diz que não faz parte do governo Mello, mas tem uma secretaria ocupada por um deputado do partido.

O PT, por sua vez, nega, mas fontes ligadas ao partido apontam para a inacreditável tática do partido de ressuscitar Beto Passos, dando a ele um programa de rádio para testar sua popularidade e lançá-lo candidato a prefeito. Se não der certo, vai à vereança.

Há, ainda, o Progressistas, primeiro partido a anunciar que quer entrar na disputa com candidatura própria. Bolsonarista de carteirinha, Ivan Krauss agora tem um problema para usar o ex-presidente na sua campanha.

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