26 de maio de 2021
O Globo
PF vê ‘fortes indícios’ de crimes de Salles
A Polícia Federal escreveu, em documento enviado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que as provas obtidas na investigação sobre desvios no Ministério do Meio Ambiente já são suficientes para configurar a prática de pelo menos dois crimes por parte do presidente afastado do Ibama, Eduardo Bim, os de facilitação ao contrabando e advocacia administrativa (favorecimento de interesses particulares dentro do governo). A PF também aponta que há ‘fortes indícios’ do envolvimento do ministro Ricardo Salles, mas que necessitam de aprofundamento.
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O Estado de S. Paulo
Com UTIs mais cheias, País vê recrudescimento da pandemia
O aumento de notificações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e da taxa de ocupação de leitos de UTI aponta para um recrudescimento da covid-19 no País. A média de novos diagnósticos diários está acima dos 65 mil, um acréscimo de 8% em relação ao registrado há 14 dias. Desde 5 de maio, a média móvel de novos registros cresce. Sete Estados estão com taxas de ocupação de UTIS de pelo menos 90%: Piauí (91%), Ceará (94%), Rio Grande do Norte (96%), Pernambuco (97%), Sergipe (93%), Paraná (95%) e Santa Catarina (95%). Na cidade de SP, seis hospitais da administração pública ou com leitos contratados estão com 100% de seus leitos ocupados. Pela primeira vez desde o início da pandemia, a média de idade dos internados não alcança 60 anos. Os motivos apontados para a alta da covid-19 são conhecidos e incluem a retomada das atividades econômicas e o relaxamento do distanciamento social.
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Folha de S. Paulo
Secretária contradiz Pazuello sobre tratamento e Amazonas
Em depoimento à CPI da Covid nesta terça-feira (25), a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, fez defesa ferrenha do uso da hidroxicloroquina, medicamento sem eficácia comprovada para tratamento da Covid-19, e admitiu que a pasta federal orientou médicos de todo o país para que adotassem o tratamento precoce.
Conhecida como “capitã cloroquina”, Mayra também apresentou versões que conflitam com as apresentadas à comissão na semana passada pelo ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, em particular sobre a crise em Manaus e a plataforma TrateCov.
Mayra, que é médica, prestou depoimento munida de um habeas corpus concedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal) que lhe garantia o direito de ficar em silêncio sobre os fatos de dezembro do ano passado e janeiro, quando houve o colapso do sistema de saúde de Manaus, na segunda onda da pandemia. Ela, porém, respondeu a todas as perguntas que foram feitas ao longo de quase oito horas.
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