21 de maio de 2021
O Globo
Maranhão rastreia 100 pessoas para conter cepa indiana
O Maranhão registrou os primeiros casos da variante indiana do coronavírus (chamada de B.1.617) no Brasil. São seis pessoas que chegaram ao estado a bordo do navio MV Shandong da Zhi, atracado no litoral do estado.
A informação foi confirmada por Carlos Lula, secretário estadual de Saúde e presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), na manhã desta quinta-feira (20).
Dos seis infectados, um precisou ser levado de helicóptero para um hospital da rede privada no dia 13 de maio. Trata-se de um tripulante indiano de 54 anos.
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O Estado de S. Paulo
Amazonas rebate Pazuello e diz que não recusou ajuda federal
Questionado pela CPI da Covid sobre possível omissão federal na crise da falta de oxigênio no Amazonas, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello afirmou que Jair Bolsonaro recusou intervir após ouvir do governador Wilson Lima (PSC), durante reunião ministerial da qual participou, que não havia necessidade de ajuda. Ao Estadão, porém, o governo amazonense afirmou nunca ter rejeitado “qualquer tipo de ajuda relacionada às ações de enfrentamento à covid-19”. Pazuello tentou se eximir de responsabilidade pela falta de socorro. Em janeiro, pacientes com covid-19 morreram sufocados por falta de oxigênio. “Essa decisão não era minha”, afirmou o general ao ser questionado pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM) sobre os motivos que levaram o governo a não assumir a gestão da crise. Registros do governo do Amazonas indicam que Lima esteve com Bolsonaro e Pazuello em 18 de janeiro. O relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse que vai propor acareação entre Pazuello e o governador.
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Folha de S. Paulo
Brasil ignorou em 1 mês 10 emails sobre imunizantes
Uma série de emails entregue pela Pfizer à CPI da Covid em caráter sigiloso mostra a insistência da farmacêutica para negociar vacinas com o governo e a ausência de respostas conclusivas do Ministério da Saúde à proposta apresentada pela empresa no meio do ano passado.
De 14 de agosto a 12 de setembro de 2020, quando o presidente mundial do laboratório mandou carta ao Brasil, foram ao menos dez emails enviados pela farmacêutica discutindo e cobrando resposta formal do governo sobre a oferta apresentada.
Segundo os documentos da CPI da Covid obtidos pela Folha, a primeira oferta da empresa foi formalizada ao Brasil em 14 de agosto, com opções de 30 milhões e 70 milhões de doses, e tinha validade até o dia 29 daquele mês.
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