Gestão estadual divulgou nota oficial sobre a greve
Os servidores do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) decidiram em assembleia do Sinasefe – Seção Sindical do IFSC realizada na quarta-feira, 3, a favor do indicativo de greve, a partir da próxima segunda-feira, 8.
Conforme nota oficial publicada pela gestão estadual do IFSC, a paralisação é um direito do servidor e a adesão ao movimento é uma escolha individual, e que alguns serviços poderão ser afetados. O IFSC possui cerca de 2,7 mil servidores em 22 câmpus e reitoria.
Confira a nota oficial na íntegra:
O Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) esclarece que, em assembleia do Sinasefe- Seção Sindical IFSC, sindicato que representa professores e técnicos administrativos do IFSC, realizada na última quarta-feira (3), foi aprovado o indicativo de greve a partir de segunda-feira (8 de abril).
Como uma instituição que sempre prezou pela democracia, pela participação cidadã e pela liberdade, entendemos que a greve é um direito do servidor. Considerando que o IFSC possui cerca de 2,7 mil servidores em 22 câmpus e Reitoria e a adesão é uma escolha individual de cada um, alguns serviços poderão ser afetados.
A recomendação aos estudantes é que mantenham uma comunicação com a coordenação de cursos e fiquem atentos ao Sigaa e às redes sociais oficiais dos câmpus e da Reitoria para conferir o planejamento das atividades. O acompanhamento das atividades em funcionamento será feito com o passar dos dias, conforme os câmpus nos informarem sobre os setores envolvidos.
O calendário acadêmico dos câmpus segue vigente neste momento e só será alterado em caso de necessidade, após aprovação dos colegiados.
O diálogo sempre aberto entre o IFSC e o comando de greve faz parte das premissas da nossa gestão. Reiteramos que, em 2022, o IFSC e o Sinasefe – Seção Sindical IFSC assinaram um termo de acordo para compensação de trabalho decorrente de greve, garantindo assim a reposição de conteúdo aos alunos e do trabalho represado durante possíveis paralisações.
A gestão do IFSC acredita que, nesse momento, tem o papel de garantir a manutenção da instituição e o direito de que todas e todos possam decidir pela adesão ou não ao movimento grevista.
