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21 de abril de 2023
Odecano do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, mudou de entendimento, seguiu proposta de Luís Roberto Barroso e votou a favor da cobrança da contribuição assistencial de trabalhadores não sindicalizados. Caso a maioria dos integrantes do STF siga esse voto, o governo poderá ser poupado de discutir no Congresso um dos pontos mais sensíveis da reforma trabalhista de Michel Temer (MDB). O caso em julgamento no STF é de antes da reforma e valerá para todas as entidades do País.
O Estado de S.Paulo

Folha de S.Paulo

O Globo
