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Com discurso ambiental, 2ª temporada de Cidade Invisível traz mais do folclore nacional

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Belém do Pará é grande personagem da temporada

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Com cinco episódios curtos, a segunda temporada de Cidade Invisível, a bem-sucedida série nacional da Netflix dirigida por Carlos Saldanha (brasileiro entre os responsáveis pelo sucesso A Era do Gelo), expande a compreensão sobre o folclore brasileiro. O primeiro episódio é ótimo, os demais nem tanto.

O personagem Eric, o policial perturbado interpretado por Marcos Pigossi, retorna ao mundo dos vivos depois de sua filha firmar acordo com Matinta Perera (boa interpretação de Leticia Spiller, irreconhecível). Com o corpo tomado por uma entidade misteriosa, ele faz de tudo para chegar até a filha. Isso tudo é filmado com um sentido de urgência que prejudica um pouco a narrativa.

Com uma mensagem ecológica ainda mais enfática, esta segunda temporada de Cidade Invisível tem falhas na narrativa que são compensadas por lindas imagens de Belém do Pará e a introdução de novos seres folclóricos como o menino lobo, a mula sem cabeça e um zaori, homem com a capacidade de enxergar as riquezas subterrâneas, um prato cheio para os tão combatidos garimpeiros que, como até os holofotes da série sabem, fazem a festa na região amazônica.

Se a mensagem ecológica é um ponto positivo, faltou ao roteiro explorar os seres mitológicos que têm uma história tão rica. Se espera entender melhor as histórias, não vai ser vendo a série que você vai entender.

Além de Leticia Spiller, a temporada traz boas interpretações de Mestre Sebá, Zahi Tentehar e Tomás de França. Ao final fica a deixa para uma terceira temporada ainda não confirmada pela Netflix.

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