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7 de fevereiro de 2023

Um terremoto de magnitude 7,8 matou mais de 5 mil pessoas na Turquia e na Síria. Segundo tremor mais forte em um século e mais letal dos últimos 24 anos, teve seu epicentro registrado em uma área já sensível a calamidades. Naturais, devido à região com alta concentração de eventos sísmicos, e humanas, notadamente devido aos agrupamentos de refugiados e deslocados internos pela guerra civil síria.

O abalo foi registrado na madrugada de segunda-feira, 6, ainda noite de domingo, 5, no Brasil. A princípio, vieram os primeiros relatos de prédios destruídos, já acompanhados pela expectativa de muitas mortes. Estas foram notificadas às dezenas por autoridades locais. Depois, às centenas e aos milhares —cada novo anúncio fazia disparar o número de óbitos, sem contar as vítimas ainda presas nos escombros e não contabilizadas oficialmente.

Ao menos 3,419 pessoas morreram na Turquia, de acordo com a agência de desastres turca, no pior evento do tipo no país desde 1939. Já na Síria, o regime de Bashar al-Assad somou 812 mortos até aqui.

Houve, ainda, 790 mortes em áreas controladas por rebeldes, de acordo com os Capacetes Brancos, grupo formado por voluntários da Defesa Civil Síria, organização acostumada a realizar resgates de sobreviventes em edifícios atingidos por ataques aéreos durante a guerra civil que já dura 12 anos no país. Leia mais na Folha

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