20 de setembro de 2022
Candidaturas ao Legislativo em vários Estados não fazem de fato campanha, apesar de terem recebido verbas milionárias. Com a exigência de que 30% da verba eleitoral seja destinada a candidaturas de mulheres, as suspeitas de “candidaturas fantasmas” recaem sobretudo em relação à forma como alguns partidos cumprem a cota feminina. Levantamento do Estadão aponta 12 candidaturas que receberam R$ 5,8 milhões de seus partidos. No Amazonas, uma candidata a deputado federal pelo PROS recebeu R$ 3 milhões mesmo com o nome indeferido pela Justiça Eleitoral. Em Rondônia, uma candidata do Progressistas nunca disputou uma eleição, mas recebeu R$ 2,2 milhões. As “candidaturas fantasmas” contrataram empresas que não prestaram serviços ou bancaram gastos de outros candidatos. Leia mais no Estadão
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O Globo
