16 de setembro de 2022
Relatos de racionamento e cortes na merenda escolar se multiplicam pelo Brasil. As verbas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) não são reajustadas desde 2017 pelo governo federal, situação que se agrava com a inflação dos alimentos. Há um mês, o presidente Jair Bolsonaro vetou a correção dos recursos pela inflação, aprovada pelo Congresso. O valor diário enviado a Estados e municípios para cada aluno é de R$ 1,07 na creche, R$ 0,53 na pré-escola e R$ 0,36 no fundamental e médio. Os recursos são complementados por Estados e municípios. Procurada, a Presidência não respondeu. Com menos alimentos, há queixas de alunos que tiveram a mão carimbada para não repetir o prato, ovo dividido para 4 crianças e corte de itens como arroz e carne. Leia mais no Estadão
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O Estado de S.Paulo
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