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Primeiro preso na 7ª fase da Et Pater Filium deixa a cadeia

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Gustavo de Lima Rocha estava preso em Canoinhas

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Preso temporariamente na terça-feira, 29, junto com outras 13 pessoas na sétima fase da Operação Et Pater Filium, o empresário Gustavo de Lima Rocha foi solto na noite desta sexta-feira, dia 1º. Atua na sua defesa o advogado Guilherme Dreveck.

O Ministério Público (MPSC) pediu ao Tribunal de Justiça que soltasse Gustavo e revogasse o mandado de prisão temporária do irmão dele, Eduardo de Lima Rocha, que não chegou a ser preso por estar no exterior.

Os irmãos são investigados por supostamente participarem de fraude à licitação.


CONVERSÃO

No mesmo documento, o MPSC pede a conversão da prisão temporária (máximo de cinco dias e, portanto, expiradas neste sábado, 2) do secretário de Administração do Município de Canoinhas, Diogo Seidel, e dos empresários do Coletivo Santa Cruz Rodrigo Dams e Wilson Osmar Dams em prisão preventiva, sem prazo de expiração. Com relação aos demais presos ligados ao Coletivo Santa Cruz – Eduardo Dams e Wilson Osmar Dams Filho – o MPSC pede apenas que se aguarde o decurso de prazo, ou seja, que não se renove a prisão temporária. Dessa forma eles seriam soltos neste sábado, 2. Até o momento o juiz só emitiu o alvará de soltura de Gustavo Rocha.

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