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Dívida do prefeito de Bela Vista do Toldo com banco chega a R$ 52 milhões

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Para a Justiça é um mistério como Adelmo Alberti acumulou essa dívida

DÍVIDA

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Prefeito de Bela Vista do Toldo, Adelmo Alberti (PSDB), não deve “apenas” R$ 2 milhões para a Sicredi, conforme a coluna revelou recentemente. A dívida chega a R$ 52 milhões. Como o prefeito conseguiu transformar um empréstimo de R$ 67 mil em R$ 52 milhões? Nem a Justiça sabe.

Durante depoimento da primeira dama de Bela Vista do Toldo, Maria Emilia Alberti, promotores e o juiz a questionaram sobre a dúvida astronômica, mas ela também não soube decifrar o enigma. Ela era avalista do empréstimo.

A única coisa que a Justiça conseguiu descobrir sobre a dívida é que se tratava de um crédito agrícola (Alberti tem cerca de 100 cabeças de gado) e que ele pagou apenas uma parte do financiamento. O contrato foi assinado em 2010.

A Justiça decretou a indisponibilidade de bens do casal em novembro do ano passado em favor da cooperativa.

A causa inicial foi de R$ 215 mil, que poderiam ter sido parceladas em 2013, quando se deu a primeira decisão judicial. Como Alberti não pagou a dívida, foi se acumulando e chegou agora a essa cifra milionária.

A defesa de Alberti confirma a indisponibilidade dos bens e diz que analisa a possibilidade de rediscutir os valores.



VOLTA ATRÁS

O juiz eleitoral da comarca de Canoinhas, Victor Luiz Ceregato Grachinski, mandou voltar o processo da Ação de Investigação Judicial Eleitoral proposta pelo PSB de Canoinhas (leia-se Paulo Machado, ex-secretário de Passos) em face da campanha vitoriosa de Beto Passos (PSD) e Renato Pike (PL). A Justiça Eleitoral havia rejeitado a denúncia de abuso econômico, mas o pedido de reapreciação da peça levou o juiz a reconsiderar o pedido. A defesa da chapa tem cinco dias para apresentar defesa.



REAÇÃO

O governo Passos age nos bastidores para derrubar a CPI dos Livros. A ideia é que um dos vereadores governistas que vem faltando nas sessões da CPI entre com ação na Justiça questionando o modo como a comissão foi montada, na visão do governo, de modo irregular.




CIRCO

As vereadoras Tatiane Carvalho (MDB) e Juliana Maciel (PSDB), presidente e relatora da CPI, respectivamente, reagiram ao termo “circo” usado por Passos para classificar a CPI. Elas reafirmaram a legalidade dos atos da comissão e disseram que se Passos não responder a dois ofícios enviados a ele solicitando informações sobre diretores de escola e servidores da licitação, vai ter de se entender com a Justiça. Elas pretendem levar o caso para o Ministério Público caso Passos ignore os requerimentos.


AUDIÊNCIA PÚBLICA

Edenilson Engel, durante cerimônia de posse/Arquivo

O presidente da Câmara de Três Barras, Edenilson Engel (PSD), marcou audiência pública para segunda-feira, 22, às 19h45, para discutir o projeto de lei que estima a receita e fixa a despesa do município de Três Barras para o exercício de 2022.


PREVENÇÃO

A Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa aprovou, nesta quarta-feira, 17, o projeto de lei de autoria do Poder Executivo que viabiliza a contratação de empréstimo pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD). A operação de crédito será feita para financiar projetos municipais para a gestão de riscos relacionados a desastres naturais.


TRANSPARÊNCIA

Projeto de lei que institui boas práticas de transparência em contratações públicas foi aprovado na Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, 17. A medida é válida para órgãos vinculados ao Executivo catarinense. Ela prevê que todas as contratações públicas devem ser divulgadas em contas de mídias sociais da unidade contratante, além dos meios oficiais já utilizados.

A divulgação precisaria ser feita de forma individualizada e conter link direto para acesso de toda a documentação relacionada à compra pública. A iniciativa é do deputado Bruno Souza (Novo). Agora, a proposta será analisada pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público.



NOMENCLATURA

A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Assembleia Legislativa aprovou, nesta quarta-feira, 17, projeto de lei complementar que prevê a transformação dos cargos de oficial da infância e juventude para oficial de Justiça e avaliador. A proposta também altera o nome do cargo de comissário da infância e juventude para oficial de Justiça. A iniciativa é do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

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