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13 de novembro de 2021
Pela primeira vez, o texto menciona combustíveis fósseis como problema, mas prevê “redução gradual”, em vez de “abandono”, como constava em versão inicial, informa o enviado especial a Glasgow, Emílio Sant’Anna. Uma das principais frustrações ficou para os que defendiam mais verba para iniciativas em países em desenvolvimento, o Brasil entre eles, ponto que não avançou. Entre os progressos, foram definidas regras para o mercado de carbono.
Folha de S.Paulo

O Estado de S.Paulo

O Globo
