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SEGUNDA, 28/6: Há esquemas na Saúde, segundo deputado; e cinco maiores estatais cortam 25% do quadro em destaque

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28 de junho de 2021

O Globo

Cinco maiores estatais cortam 25% do quadro

As cinco grandes estatais federais do país — Banco do Brasil, Correios, Caixa, Petrobras e Eletrobras — perderam mais de 111 mil empregados entre o início de 2015 e março deste ano. Juntas, cortaram pouco mais de um quarto de seu pessoal nesse período, recuando para um total de 327.397, segundo o Panorama das Estatais, do Ministério da Economia.

As maiores baixas estão concentradas na Eletrobras (-45,8%) — em vias de ser concedida à iniciativa privada — e na Petrobras (-42%).







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O Estado de S. Paulo

Intermediária da Covaxin prosperou sob Bolsonaro

Envolta em suspeitas no caso da vacina indiana Covaxin, a Precisa Medicamentos registrou incremento em seus negócios sob Jair Bolsonaro, informam Vinícius Valfré e Julia Affonso. Desde 2019, a Precisa fechou ou intermediou acordos que somam R$ 1,67 bilhão. Antes de Bolsonaro, a firma havia assinado apenas um contrato com o governo federal desde sua criação. Segundo o Portal da Transparência, a Precisa recebeu R$ 27,4 milhões em 2018 pela venda de 11,7 milhões de preservativos femininos. Os negócios da Precisa com o governo, portanto, cresceram 600% nesse curto período. O empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa, também ganhou acesso a ministérios, BNDES e à embaixada do Brasil na Índia. A empresa nega irregularidades e diz que seus contratos “seguem práticas de compliance e atendem às regras de licitação”. A Saúde não se manifestou.








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Folha de S. Paulo

Há esquemas na Saúde, diz deputado
Em entrevista à Folha, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o esquema de corrupção do Ministério da Saúde pode ser “muito maior” do que o caso da vacina Covaxin, investigado pela CPI da Covid do Senado.

Miranda disse que seu irmão, Luis Ricardo Miranda, chefe do departamento de importação do ministério, vê indícios de operação “100% fraudulenta” para a compra de testes de Covid.

“Se existir algo realmente ilegal, não é só nessa vacina [Covaxin], é na pasta toda. O presidente [Jair] Bolsonaro demonstra claramente que não tem controle sobre essa pasta”, disse o deputado neste domingo (27).

Os dois prestaram depoimento à CPI na sexta-feira (25). O deputado afirmou que seu irmão pode dar mais informações em uma eventual sessão secreta da comissão.









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