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Governo prepara medidas para evitar racionamento de energia e incêndio na ala para Covid de Hospital mata 4 em Aracaju

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Sábado, 29 de maio de 2021

 

 

O Globo

 

 

Manchete: Governo prepara medidas para evitar o racionamento

Conta de luz terá a sobretaxa mais alta; preço de alimentos pode subir com restrição à irrigação

A seca nas regiões das principais hidrelétricas do país levou o governo a criar uma “sala de situação” para preparar medidas que evitem falta de eletricidade e racionamento de energia. Dentre elas, devem ser adotadas restrições à navegação por hidrovias e à irrigação, o que pode afetar preços de alimentos. A bancada ruralista diz que setor não pode pagar pela falta de planejamento. A conta de luz deve subir: a Agência Nacional de Energia Elétrica acionou a bandeira vermelha nível 2, a mais alta sobretaxa na tarifa, em razão dos altos custos de utilização das usinas termelétricas. PÁGINAS 17 E 18.

 

  • FALHAS NO PARÁ – Apagão atinge todas as regiões após pane em linha de transmissão

 

 

 

  • Pazuello resiste a ir para reserva por temer CPI
  • Crescem relatos de atestados falsos para furar fila da vacina
  • Pandemia: países do Cone Sul têm os piores índices de mortes
  • Incêndio na ala para Covid de Hospital mata 4 em Aracaju
  • Jacarezinho: socorro a feridos chegou a demorar 5 horas
  • Piloto de equipe de TV é baleado ao sobrevoar a Mangueira

 

 


 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Para evitar racionar energia, governo caça termelétricas

Reservatórios estão em níveis historicamente baixos, e ministério avalia quadro para não repetir colapso de 2001

Uma portaria permitirá a contração de usinas térmicas que operam apenas no mercado de curto prazo, algumas delas hoje paradas, será publicada nos próximos dias. A tentativa de integrar mais fornecedoras ao sistema elétrico visa evitar o racionamento de energia diante da seca nos reservatórios de hidrelétricas.

Na nova regra, o governo pode remunerar melhor essas térmicas, que passarão a ser acionadas sempre que o Operador Nacional do Sistema Elétrico achar necessário, sem precisar de autorização. Os reservatórios estão em níveis historicamente baixos, mas o Ministério de Minas e Energia afasta o fantasma do apagão de 2001.

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico propôs ainda flexibilizar a exigência de que grandes usinas respeitem limites mínimos de vazão, permitindo que elas retenham um pouco mais de água.

 

 

  • Falha em linha de Belo Monte causa apagão no Sudeste e em Goiás

 

 

  • Delegados são responsabilizados por ações no RJ
  • Senado terá de decidir disputa por térmica a gás
  • Russa que administra o Chelsea busca bi da Champions hoje ante o City de xeque árabe
  • Brasileirão começa hoje e, com Cuiabá, volta a ter time de MT após 35 anos
  • Por união com a Belarus, Putin apoia ditador
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  • Imunidade a vírus pode persistir por anos, afirmam cientistas
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  • Inflação do aluguel acumula alta de 37% em 12 meses
  • Afastamento de grávidas por lei gera dúvidas
  • Voo cancelado à Índia para buscar vacina custou R$ 2,5 mi

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Setor elétrico faz pente-fino em térmicas para prevenir apagão

Com escassez de chuvas, ONS pediu a 40 empresas detentoras de usinas no País informações sobre operação

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável pela gestão do abastecimento de energia no País, pediu a 40 empresas detentoras de usinas térmicas movidas a gás, óleo diesel, biomassa e carvão que informem, até segunda-feira, seus cronogramas de operação e manutenção até dezembro deste ano. Com a escassez de chuvas e o baixo nível dos reservatórios em regiões de usinas hidrelétricas, o ONS quer saber exatamente com qual capacidade poderá contar para afastar riscos de apagão e racionamento. Na lista de detentoras desse tipo de usina estão empresas como Petrobrás, Engie e Neoenergia, além das estatais do grupo Eletrobrás. A intensidade do último período chuvoso, iniciado no fim de novembro e encerrado em abril, foi menor do que a esperada em diversas cabeceiras de rios. No documento enviado às empresas, o ONS alerta que o período de setembro de 2020 a maio de 2021 teve a pior condição hidrológica em 91 anos. A vazão das usinas da Bacia do Paraná foi cortada. ECONOMIA / PÁGs. B1 e B4

 

 

 

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