13 de abril de 2021
O Globo
Para tirar foco de Bolsonaro, governo articula segunda CPI
Após a divulgação de uma conversa entre o presidente Jair Bolsonaro e o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO), integrantes do governo federal consideram que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia é irreversível e pretendem intensificar a defesa por uma ampliação do escopo da investigação. Auxiliares do presidente negam que a divulgação do áudio tenha sido combinada, mas acreditam que o fato vai ajudar na narrativa de Bolsonaro, porque mostraria que ele não tem nada a esconder.
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O Estado de S. Paulo
Pacheco decide alvos de CPI, sob pressão do governo e da oposição
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), anunciou a leitura, hoje, do requerimento de criação da CPI da Covid, cumprindo decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF. Apesar da pressão da oposição, senadores governistas deflagraram operação para evitar que a CPI investigue apenas as falhas do governo federal na pandemia. Em menos de 12 horas, um pedido para abertura de uma outra CPI, sobre a atuação de governadores e prefeitos na crise sanitária, reuniu 37 assinaturas. O clima político ficou mais tenso depois que o senador Jorge Kajuru (Cidadania-go) divulgou, domingo, a gravação de conversa telefônica com Jair Bolsonaro. Nela, o presidente pediu que o senador agisse para incluir governadores e prefeitos na CPI. O Cidadania considerou que Kajuru foi “subserviente” e pode expulsá-lo.
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Folha de S. Paulo
Base age para minar CPI, e ala do STF, para adiá-la
A base do governo Bolsonaro no Senado preparou uma ofensiva para minar a CPI da Covid, que está prevista para ser oficialmente criada nesta terça-feira (13), com a leitura do requerimento pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
Obstruções regimentais, assinaturas em uma CPI alternativa e pressão para que não sejam indicados membros por parte dos partidos são algumas das estratégias usadas por líderes do governo e bancadas aliadas.
Em paralelo, uma ala do STF (Supremo Tribunal Federal) tenta construir maioria para o plenário decidir que a comissão só precisa ser instalada (ou seja, que funcione de fato após ser criada) com o fim da pandemia. A ideia, porém, enfrenta resistência dentro da corte e ainda não há consenso sobre o tema.
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