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Obra da BR 280, em Mafra, ainda não tem prazo para ser concluída

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Engenheira responsável pela obra gravou vídeo explicando para deputado próximos passos

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Nesta sexta-feira, 5, a analista de infraestrutura do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), responsável pela obra, Adilene Adratt, gravou um vídeo explicando para um deputado federal o trabalho de recuperação do trecho que desabou no quilômetro 193 da BR 280, em Mafra.

 

 

Adilene avaliou que a situação da BR 280 no local foi relativamente grave. O acúmulo de chuvas do mês de janeiro formou uma represa de um dos lados da rodovia, o que ocasionou tanto a derrubada do aterro, quanto do sistema de drenagem que havia no local. “Nosso principal desafio desde o início foi esgotar essa água porque aqui realmente tinha um sistema de represa que a qualquer tentativa de abrir essa barragem, o aterro todo ia cair”,  explicou a engenheira responsável pela obra.

 

Adilene, engenheira do DNIT de Mafra, ao do deputado federal Coronel Armando/Reprodução

 

“Hoje nós já conseguimos reiniciar o escoamento da água, está baixando esse nível, o tempo está bom, está nos ajudando também. Vamos levar mais algumas horas de esgotamento, mas enquanto isso, estamos com toda força possível para trabalhar, o que for possível para colocar de máquina, equipamento, pessoal, estamos trabalhando em dois turnos, continuamente, para liberar mais rapidamente possível”, informou Adilene.

 

 

 

A engenheira explicou que não há um cronograma definitivo para o término das obras. O próximo passo após o esgotamento da água, é fazer a base da galeria e subir o aterro em pedra. “Com tempo bom, ainda temos uns bons dias de trabalho, vamos fazer isso mais rápido possível, porque, realmente a gente sabe da importância da 280 aqui para o Planalto Norte. Nós pedimos agora um pouco de paciência, porque realmente não é uma obra simples. Com paciência, com trabalho forte, com toda a equipe aqui em prol de fazer voltar a funcionar novamente. Mais esses dias de paciência aqui, mas o trabalho tá sendo feito”, pontificou a engenheira.

 

 

 

 

Informalmente fala-se em até 45 dias de trabalho intenso para deixar a rodovia transitável.

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