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Um ano de casos de covid-19 e marca de 250 mil mortes no Brasil dominam capas dos principais jornais nesta quinta-feira

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25 de fevereiro de 2021

 

 

Folha de S.Paulo

Brasil bate 250 mil mortos, após um ano, no pior momento da pandemia

Países veem o avanço da vacinação e quedas expressivas nas mortes por Covid-19 —o que, neste momento, não necessariamente representam causa e efeito. Enquanto isso, o Brasil, um ano depois do primeiro caso da doença registrado oficialmente, vê um novo crescimento do Sars-CoV-2 e alcança o pior momento na pandemia.

O Brasil completou nesta quarta-feira (24) 35 dias seguidos com média móvel de mortes acima de 1.000. No mesmo dia, o país superou a marca de 250 mil vidas ceifadas pela Covid e registrou a maior média móvel de óbitos de toda a pandemia, 1.127.

Mas desde novembro a taxa começou a reapresentar tendências de crescimento. À época, especialistas já apontavam a expansão da doença e o risco que as festas de final de ano representavam.

O registro de mortes nas duas últimas semanas no Brasil teve crescimento acima de 2%, o que representa uma situação de estabilidade, porém, em patamar elevado —cenário semelhante ao que persistiu no meio do ano passado.

 

 

 

 

  • De forma confusa, Doria promete mais fiscalização
  • EUA comprovam eficácia de 72% da vacina da Janssen
  • Piso não é ideal, mas é melhor ter, diz economista
  • Após Eletrobras, governo quer abrir capital de Correios
  • Familiares de vítimas relatam luto e dificuldades
  • Araraquara conta, em 2 meses, mais mortes que 2020

 

 

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Brasil atinge 250 mil mortes na pior fase em 1 ano de pandemia

Completado um ano após o registro da primeira morte no País por covid-19, o Brasil atingiu ontem a marca de 250 mil óbitos provocados pelo novo coronavírus e vive a pior fase da doença, com pico de internações e vacinação lenta. Até as 20h, foram registradas 250.079 mortes, conforme levantamento do consórcio da imprensa. Desde 21 de janeiro, num total de 34 dias consecutivos, o País apresenta média superior a mil mortes diárias provocadas pela covid-19. Ontem, foram 1.433. O total de vítimas da pandemia pode ser ainda maior, por causa da subnotificação e de óbitos que ainda aguardam confirmação dos testes. Há um temor crescente quanto à circulação de variantes do vírus, mais agressivas e com maior capacidade de disseminação, como as do Reino Unido e a originária no Amazonas, presente em 17 Estados até 20 de fevereiro. Segundo especialistas, os números mostram que o País aprendeu pouco com a pandemia e está atrasado na vacinação.

 

 

 

 

 

  • Blindagem de parlamentares avança no Congresso
  • Auxílio pode ser aprovado sem contrapartidas
  • Petrobrás lucra R$ 59,9 bi no 4º trimestre de 2020
  • Estado de SP teme ficar sem leitos de UTI em 3 semanas
  • Senado aprova compra de vacinas pelo setor privado

 

 

 

 

 

 

O Globo

Em um ano, 250 mil mortes

A dimensão simbólica da tragédia da Covid-19, cujo primeiro diagnóstico no Brasil completa hoje um ano, com 250 mil vidas perdidas, também se revela nos momentos mais íntimos dos que enfrentaram despedidas de pessoas queridas. Por meio de áudios, vídeos e mensagens de texto compartilhados com O GLOBO, famílias revelaram desejos de esperança, desabafos desesperados no adeus que precedeu a intubação ou a celebração do que caracterizam como renascimentos graças ao avanço da ciência. Memoriais de despedidas, como definiu Denise Cruz, viúva do cirurgião Ricardo, que morreu no dia 8 de dezembro. Ela guarda como joias a troca de mensagens dos dois, que inclui momentos doídos e respostas difíceis, mas repletas de carinho, a questões inevitáveis.

 

 

 

 

 

  • 365 dias de despedidas
  • Ministros do STF criticam ‘PEC da Impunidade’
  • Petrobras volta a lucrar e fecha 2020 no azul
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